Venda de franquias: saiba tudo sobre como é feita

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São muitas as razões que levam um empreendedor fazer uma venda de franquias. Fatores como queda de faturamento, falta de motivação e desentendimento entre sócios são os motivos mais comuns que fazem um empresário chegar às últimas consequências de seu negócio.

Mas quais cuidados o franqueado deve tomar ao realizar a venda de franquias? A que momento ele deve vender? Quanto ele deve cobrar pela unidade? Existem cobranças a serem feitas ao franqueador?

Neste post, iremos a fundo nessas questões, destrinchar pontos fundamentais ao vender uma unidade de franquia e, ainda, apresentar algumas unidades à venda pelo Brasil.

Acompanhe!

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Os direitos e obrigações dos franqueados e franqueadores

Um passo importante para os franqueados e franqueadores compreenderem antes da venda de franquias é estar sempre a par dos seus direitos e obrigações como franqueado, que costumam estar previstos em documentos como o contrato de franquia.

Ambos devem saber de antemão que os franqueados recebem todo o apoio e know-how da franqueadora (o que é muito mais seguro do que começar uma empresa do zero). Dessa forma, isso também garante mais atenção e maior fidelização de clientes, por causa da força da marca e padronização que a franquia oferece.

Quanto aos direitos e obrigações do franqueado, temos como direitos:

Uso da tecnologia do franqueador

É o ponto mais importante a ser levado em conta pelo franqueado. A transferência de tecnologia entre franqueadores e franqueados, além de toda a bagagem de nomes, marcas e identidade visual, possibilita ao franqueado maior otimização na gestão e na política da empresa.

Dessa forma, a uniformização e padronização do know-how e tecnologia das franquias beneficia ambas as partes envolvidas no negócio e, por isso, deve ser seguida à risca.

Comercialização de produtos e serviços

O franqueado tem direito, assim que consumado o negócio e assinado o contrato de franquia, de vender todos os serviços e produtos oferecidos pelo franqueador. Se algum produto for retirado da linha, o franqueador deve substituí-lo o mais rápido possível, de modo que o franqueado consiga cuidar da reposição e não sofrer prejuízos por uma possível queda nas vendas.

Isso costuma acontecer em franquias de alimentação, por exemplo. Quando um sanduíche é lançado e, depois de um tempo, tem sua produção descontinuada, é dever do franqueador colocar um novo produto em seu lugar, principalmente se o anterior tiver sido um sucesso de vendas.

Exclusividade na área de atuação

É previsto no contrato de franquia que o franqueado tem direito à exclusividade de comercializar determinados serviços ou produtos dentro de um determinado território.

Com o valor pago pelo franqueado ao franqueador em transferência de tecnologia, taxas, direito de uso, todas as normas de obrigações, o mínimo que se pode oferecer ao franqueado é a exclusividade ao prover aquele serviço em sua região.

Dependendo do modelo de franquia formatada e contratada, este direito pode ser mais flexibilizado, mas sempre deve ser respeitado pelo franqueador, estando sujeito à quebra do contrato.

Recebimento de segurança e suprimentos

O franqueador deve garantir ao franqueado que o suprimento de insumos e bens necessários ao pleno funcionamento da franquia seja feito de forma regular e segura, visto que o franqueado não tem total autonomia para escolher com quais fornecedores ele deve trabalhar.

Como estes são escolhidos pelo franqueador, é fundamental assegurar os suprimentos e entregas da melhor forma possível, além de serem oferecidos produtos de qualidade, que ajudem a trazer confiabilidade à franquia.

Já quanto às obrigações do franqueado, podemos destacar as seguintes:

Pagamento de remunerações

No contrato, está estipulado que o franqueado deve pagar, em dia, as taxas necessárias ao funcionamento da franquia. A principal remuneração a ser paga é a taxa de franquia.

Essa taxa consiste na aquisição de toda a tecnologia e know-how envolvidos na franquia, bem como os nomes, marcas e identidades visuais utilizados pelo franqueado. É um valor fixo, que deve ser pago mensalmente, durante todo o período em que o contrato de franquia estiver ativo. No final do contrato, se ambas as partes concordarem em seguir trabalhando juntas como franqueador e franqueado, a taxa de franquia sofre um reajuste.

Além disso, o franqueado também pode ter que pagar royalties ao franqueador. Ao contrário da taxa de franquia, o valor dos royalties é variável e calculado em cima do faturamento bruto mensal do franqueado. Está previsto na lei, porém não é obrigatório, inclusive há franquias que preferem não cobrar royalties.

A taxa de propaganda também pode ser cobrada, sendo calculada da mesma forma, ou seja, sobre o faturamento da unidade de franquia. Seu objetivo é constituir um fundo para propagar a mensagem da marca em meios de comunicação como televisão e internet.

Compromisso com o padrão de qualidade

Como já foi dito anteriormente, o franqueado não possui a liberdade de escolher com quais fornecedores vai trabalhar, deixando isso a cargo do franqueador. Dessa forma, o franqueado deve seguir todas as diretrizes do franqueador, desde a padronização das instalações até os insumos que serão utilizados nos produtos.

A unidade de franquia deve seguir o padrão de qualidade de todas as outras unidades e isso deve estar compreendido tanto no contrato, quanto no compromisso do franqueado e seus funcionários.

Sigilo acerca de informações estratégicas

Já é sabido que o franqueado tem acesso livre a todo o know-how e tecnologia que lhe foi transferida com a aquisição da franquia e a assinatura do contrato.

Algo que ele deve se certificar, também, é que estas informações, costumeiramente sigilosas, não podem ser divulgadas de forma alguma em público, de maneira a não colocar o negócio em risco.

Ou seja, os dados relevantes à empresa, como métodos de trabalho, processos, planos de negócios, entre outros, devem ser mantidos sob o mais absoluto sigilo.


venda de franquias

O franqueador também tem seus direitos e obrigações com o franqueado e essas informações também estão previstas em contrato. Acompanhe, a seguir, aquilo que é obrigatório ao dono do negócio prover ao investidor que pretende investir em franquias:

Treinamento dos franqueados e funcionários

É obrigação do franqueador oferecer treinamento e capacitação profissional adequados aos franqueados e seus funcionários, de forma que consigam prestar os serviços previstos no contrato de franquia de forma plena.

Além disso, o franqueador deve assessorar seu franqueado no momento de escolha do ponto comercial ou na elaboração do projeto arquitetônico que será empregado na construção do estabelecimento.

Dessa forma, o franqueado e seus colaboradores terão mais competência para seguir os padrões e normas estabelecidos no contrato de franquia.

Fornecimento de tecnologia

Como foi dito anteriormente, a característica mais marcante de uma franquia é a padronização. Por isso, dentre as obrigações do franqueador previstas no contrato de franquia, está a cessão de tecnologia e know-how dos serviços que o franqueado irá prestar. Estes serviços são um pacote único, não podendo, de forma alguma, sofrer alterações do franqueado ou de sua equipe de colaboradores.

Entre os serviços que são licenciados ao franqueado estão o nome, marca, logotipo e identidade visual em geral, nome dos produtos e métodos de trabalho. Todos devem ser seguidos de forma integral.

Criação de publicidade

Fica a cargo do franqueador a função de coordenar as estratégias de marketing e publicidade da franquia, tanto no dia a dia quanto em ações especiais.

Dependendo do caso, o franqueado pode dividir com o franqueador a publicidade de sua unidade. Por exemplo, quando julgar necessário impulsionar a divulgação do local, seu endereço, etc. Neste caso, o franqueador deve autorizar o ato e as despesas ficam para o franqueado.

Condução de pesquisas

O franqueador também deve ser responsável pela pesquisa de mercado, monitorando as ações dos seus concorrentes e investindo na criação de novos produtos, com o objetivo de atender as demandas e expandir o público-alvo.

Outras obrigações do franqueador

Além das prerrogativas citadas anteriormente, o franqueador também deve estar atento às áreas em que já haja uma unidade de franquia previamente instalada. Segundo o contrato de franquia, o franqueado possui o direito de exclusividade de território, o que proíbe que várias unidades sejam instaladas na mesma região.

Em conclusão, o franqueador deve prover assistência ao franqueado em todos os momentos, seja por meio de visitas, seminários, troca de informações ou treinamentos.

Taxas e royalties

O empreendedor que deseja investir em franquias deve se ater, também, às taxas inclusas no negócio. Muitas delas são obrigatórias e não devem nunca ser esquecidas no momento de procura de uma nova unidade para investir, pois têm um valor importante, que, além de pesar no orçamento, auxiliam o franqueado a ter benefícios a mais na hora de operar a sua nova unidade de franquia.

Normalmente, são três as taxas que o franqueado deve pagar ao franqueador, de maneira universal. Essas taxas se devem, primeiro, ao uso da marca, que é a compra e cessão de direitos de uso, e uma taxa mensal de prestação de contas ao franqueador, que será utilizada, também, para a manutenção da franquia como um todo. Dessa forma, todas as taxas de que falaremos aqui são devidas ao franqueador, pelo franqueado.

A primeira taxa, que é preciso ser quitada para iniciar a negociação da abertura de uma nova franquia, é a taxa de franquia. Ela é um valor estipulado para a compra da patente. Existem vários valores de taxas de franquias, variando desde mil reais, até um milhão de reais. Portanto, há franquias para todos os bolsos.

A segunda taxa, e talvez mais conhecida, é a taxa de royalties. Ela é uma taxa vinda de determinado recurso, ou seja, é uma parcela do faturamento mensal da filiada. Essa taxa varia de marca para marca, mas gira em torno dos 10% do valor total. Está prevista na lei, porém não é obrigatória — como você poderá ver no decorrer deste texto, há franquias que não cobram royalties.

A última taxa que existe no franchising é o fundo de propaganda. Ele é um valor cobrado por algumas – não todas – as franquias, que é utilizado para investimento em propaganda da marca como um todo. Isso não significa que se um franqueado pagar mil reais em fundo de propaganda, terá mil reais de propaganda para sua loja. Esse valor pode ser utilizado para realizar coisas maiores, como anúncios em grandes jornais e para contratação de influenciadores.

Cabe lembrar que, caso a franquia cobre fundo de propaganda, esse pode ser um ponto positivo para o franqueado, que não terá que se preocupar com esse aspecto, e também terá acesso a iniciativas maiores e mais ousadas de marketing.

Como funciona a venda de unidades franqueadas?

A venda de franquias é um estágio que nenhum franqueado ou franqueador deseja passar. É, sem dúvidas, um momento extremamente difícil para ambas as partes, que devem repensar suas estratégias e clarear a mente para tentar uma recuperação sólida num futuro próximo.

Este procedimento pode variar conforme as políticas do franqueador e as leis comerciais vigentes, mas geralmente segue os seguintes passos:

  1. Notificação ao franqueador: O franqueado que deseja vender sua unidade deve informar o franqueador sobre sua intenção. O franqueador pode ter diretrizes específicas sobre como realizar essa notificação e quais informações devem ser fornecidas.
  2. Avaliação da franquia: O franqueador pode realizar uma avaliação para determinar o valor de mercado da franquia, considerando aspectos como finanças, desempenho operacional, localização e outros fatores relevantes.
  3. Busca por compradores: O franqueado pode buscar compradores por conta própria ou em colaboração com o franqueador, visando encontrar interessados na aquisição da franquia.
  4. Negociação: O franqueado e o potencial comprador negociam os termos da venda, incluindo preço, condições de pagamento, transferência de ativos e obrigações contratuais.
  5. Aprovação do franqueador: O franqueador geralmente tem o direito de aprovar ou rejeitar o novo franqueado. Este processo pode incluir uma análise do histórico, situação financeira e qualificações do comprador.
  6. Transferência de contratos e ativos: Com a aprovação do franqueador e os termos da venda definidos, os contratos de franquia e outros documentos relevantes são transferidos para o novo proprietário. Isso pode incluir a transferência de ativos físicos, como equipamentos e estoque.
  7. Treinamento do novo franqueado: O novo franqueado pode receber treinamento do franqueador ou do franqueado anterior para garantir uma transição suave na operação da franquia.
  8. Pagamento e encerramento do vínculo: O pagamento é realizado conforme os termos acordados, e o franqueado anterior encerra oficialmente sua associação com a franquia após a conclusão da transação.

Cada franqueador pode ter procedimentos específicos para a venda de uma franquia. É essencial que tanto o franqueado atual quanto o novo sigam esses procedimentos e cumpram todas as obrigações contratuais e legais durante a transferência.

Benfícios e desafios da venda de franquias

A venda de franquias oferece várias vantagens para ambas as partes envolvidas, mas também apresenta desafios únicos.

Para o franqueado atual:

  • Retorno financeiro: O vendedor pode obter um retorno financeiro pelo valor da franquia.
  • Liberdade: Permite ao vendedor se liberar de obrigações e compromissos relacionados à franquia.
  • Oportunidade de investimento: O vendedor pode usar os recursos para investir em outras oportunidades de negócios ou para aposentadoria.

Para o novo franqueado:

  • Negócio estabelecido: O novo franqueado herda um negócio já estabelecido, com histórico de receitas, operações e clientes.
  • Suporte: O comprador continua recebendo o suporte e os recursos do franqueador.
  • Oportunidade de crescimento: É uma oportunidade para o comprador expandir seu portfólio e levar um negócio já consolidado a novos patamares.

Em resumo, a venda de franquias pode ser uma estratégia vantajosa tanto para quem vende quanto para quem compra, proporcionando uma transição estruturada e benefícios mútuos, desde que todas as partes cumpram com as exigências e normas estabelecidas.

expansão de franquias

A seguir, traremos algumas dicas chanceladas por grandes especialistas do mercado do franchising, que merecem atenção dos empreendedores que estão no processo de venda de franquias.

Leia a seguir!

Dicas para a venda de franquias

É o franqueado quem decide sobre a venda de franquias

É comum que franqueadores acreditem que possam vender uma unidade franqueada através de decisões judiciais ou cláusulas em contrato devido a um baixo desempenho do franqueado. No entanto, é um entendimento equivocado, afinal é o próprio franqueado quem deve decidir sobre a venda da unidade, pois ele é o proprietário da mesma.

A venda de franquias deve ocorrer no auge

Isso quer dizer que, seja para o franqueador, seja para o franqueado, é importante que a venda de franquias aconteça enquanto o negócio ainda está numa situação saudável.

Afinal de contas, a unidade pode desvalorizar bastante se o negócio estiver em decadência ou já não conseguir fechar as contas, o que pode gerar prejuízos e insatisfação para o franqueado.

A venda de franquias deve ocorrer com o aval do franqueador

O franqueado é o proprietário da unidade, mas isso não significa que ele pode efetuar a venda de franquias para quem ele quiser. Antes disso, ele deve consultar o franqueador, que será responsável por aceitar ou não a chegada do novo dono.

Antes da venda de franquias, procure interessados

O franqueado, antes de fazer qualquer anúncio da venda de franquias em redes sociais e veículos de comunicação, deve falar com seu franqueador. Afinal, pode ser que ele conheça algum comprador ou saiba encontrar maneiras de atrair investidores interessados no negócio, beneficiando, assim, todas as partes envolvidas.

A venda de franquias deve cumprir o que está na lei

As franquias têm sua legislação própria, portanto, devem seguir todos os aspectos legais e contábeis que lhe competem. Dessa forma, na venda de franquias, o contrato vigente deve ser rescindido, enquanto é formalizado um contrato de locação ao novo dono.

Além disso, deve-se estar atento à transferência dos funcionários, a sucessão das responsabilidades tributárias e trabalhistas, além da notificação dos garantidores das dívidas sobre as mudanças que ocorrerão na unidade.

Na venda de franquias, a transparência é fundamental

O investidor interessado em comprar uma franquia deve fazer o levantamento de todos os dados e números, além de se atentar a possíveis pendências, que podem se tornar elementos de negociação.

Além disso, o franqueado que está coordenando o processo da venda de franquias deve criar todas as condições para que o negócio seja fechado, explorando as oportunidades que o novo dono poderá ter ao fechar o negócio.

Chegou o momento de definir o preço

Existem diversas maneiras de se calcular o valor de um negócio à venda. Leva-se em consideração o histórico de resultados, as previsões futuras, a análise das contas, a força da marca e etc. Quando se trata da venda de franquias a maneira mais comum é calcular os 24 meses de faturamento médio anterior mais o valor dos equipamentos da loja.

No entanto, não é um cálculo exato: faz sentido também considerar os clientes fidelizados durante o tempo em que a unidade ficou aberta. Além disso, é importante que o franqueado tente reaver o seu investimento.

Fique atento com o que irá acontecer com os funcionários

Existem diferentes modelos de venda de franquias que podem ou não fazer com que os funcionários mantenham suas funções dentro do negócio. Se a franquia atual é comprada, os funcionários contratados anteriormente são mantidos.

No entanto, quando apenas o negócio é repassado e outra razão social assume, o antigo empregador deve rescindir os contratos trabalhistas e é responsabilidade do franqueado manter essa equipe ou não. Se os funcionários forem mantidos, será como um contrato de trabalho totalmente novo. Além disso, o comprador pode exigir uma cláusula de riscos trabalhistas no contrato, de forma a evitar possíveis processos.

Cobre do franqueador o que ele deve fazer no processo da venda de franquias

O franqueado deve ser orientado pelo franqueador em relação às condições do mercado e ao valor da unidade franqueada, além de auxiliar na divulgação da venda, a aprovação do comprador, bem como no treinamento e no fornecimento de suporte no início do novo negócio.

Vantagens trazidas pela venda de franquias

A venda de franquias oferece várias vantagens para ambas as partes envolvidas, tanto para o franqueador (empresa que concede a franquia) quanto para o franqueado (indivíduo ou empresa que compra a franquia). Entenda, a seguir, alguns dos benefícios que a venda de franquias pode trazer:

Expansão rápida e eficiente

A venda de franquias permite que o franqueador expanda sua marca e alcance geograficamente de forma mais rápida e eficiente, aproveitando o capital e o esforço dos franqueados.

Redução de riscos

Os franqueados assumem uma parte significativa dos riscos associados à operação do negócio, incluindo investimentos em capital inicial, operacionais e de marketing. Isso reduz a exposição ao risco do franqueador.

Capital de investimento

A venda de franquias proporciona ao franqueador um fluxo constante de capital de investimento, muitas vezes na forma de taxas iniciais de franquia, royalties contínuos e taxas de publicidade.

Motivação e dedicação do franqueado

Os franqueados têm um interesse pessoal e financeiro no sucesso de sua franquia, o que muitas vezes leva a uma maior motivação e dedicação na operação do negócio.

Padrões consistentes de qualidade

Os franqueadores podem manter padrões consistentes de qualidade e serviço em todas as suas unidades de franquia, garantindo assim uma experiência de marca uniforme para os clientes.

Benefícios de economia de escala

Os franqueadores podem se beneficiar de economias de escala na compra de suprimentos, equipamentos e materiais de marketing em grande quantidade, repassando esses benefícios para os franqueados.

Suporte e treinamento

Muitos franqueadores oferecem suporte e treinamento abrangentes aos franqueados, ajudando-os a estabelecer e operar suas franquias de forma eficaz.

Inovação e desenvolvimento contínuo

Os franqueadores podem se beneficiar das ideias e feedback dos franqueados para inovação e desenvolvimento contínuo da marca e do negócio.

Em resumo, a venda de franquias é uma estratégia eficaz para expandir uma marca, reduzir riscos, aumentar o capital de investimento, garantir padrões consistentes de qualidade e serviço e proporcionar suporte e treinamento aos proprietários de franquias.

Como funciona o repasse de franquias?

O repasse de franquias é uma das maneiras de se vender uma franquia já existente para um novo franqueado.

Esse processo pode variar um pouco dependendo das políticas e procedimentos estabelecidos pelo franqueador e pelas leis que regem as transações comerciais. No entanto, aqui estão os passos gerais envolvidos no repasse de uma franquia:

Para o repasse acontecer, o franqueador deve ser avisado

O franqueado que deseja repassar sua franquia normalmente notifica o franqueador sobre sua intenção de vender a unidade. O franqueador pode ter políticas específicas sobre como isso deve ser feito e quais informações devem ser fornecidas.

A franquia deve ser avaliada

O franqueador pode conduzir uma avaliação da franquia para determinar seu valor de mercado. Isso pode envolver a análise das finanças da franquia, desempenho operacional, localização e outros fatores relevantes.

Como se dá a busca por compradores de uma franquia já existente?

O franqueado pode buscar compradores por conta própria ou pode trabalhar em conjunto com o franqueador para encontrar interessados em adquirir a franquia.

Negociação do repasse de franquia

O franqueado e o potencial comprador negociam os termos da venda, incluindo preço de compra, condições de pagamento, transferência de ativos e obrigações contratuais, entre outros.

Franqueador deve aprovar a transação

O franqueador geralmente tem o direito de aprovar ou rejeitar o novo franqueado proposto. Isso pode envolver uma análise do histórico do comprador, suas finanças e qualificações para operar a franquia.

Transferência de contratos e ativos

Uma vez que o novo franqueado seja aprovado e os termos da venda sejam acordados, os contratos de franquia e outros documentos relevantes são transferidos para o novo proprietário. Isso também pode envolver a transferência de ativos físicos, como equipamentos e estoque.

Treinamento do novo franqueado

O novo franqueado pode receber treinamento do franqueador ou do franqueado anterior para garantir uma transição suave da propriedade e operação da franquia.

Pagamento e encerramento do vínculo

O pagamento é realizado de acordo com os termos acordados entre o franqueado anterior e o novo franqueado. Após a conclusão da transação, o franqueado anterior encerra oficialmente sua associação com a franquia.

É importante notar que cada franqueador pode ter seus próprios procedimentos específicos para o repasse de uma franquia, e é fundamental que tanto o franqueado anterior quanto o novo franqueado sigam esses procedimentos e cumpram todas as obrigações contratuais e legais durante o processo de transferência.

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Nesse post, você aprendeu como lidar com o difícil momento de vender uma unidade de franquia. Passar por este processo pode ser importante para o crescimento pessoal do empreendedor, mas, além disso, é sempre bom contar com a ajuda de uma consultoria que entende do assunto para te ajudar, não é?

Por isso, para não cometer erros na hora de dar o próximo passo de investimento em uma franquia, entre em contato com a nossa equipe de especialistas Goakira! Somente com muita pesquisa é possível fechar um bom negócio, então analise todas as possibilidades e conte conosco!

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