Que a coxinha é um dos salgados mais consumidos e mais amados do Brasil, todo mundo já sabe. Além da tradicionalíssima versão de frango, existem receitas que levam outros ingredientes, inclusive opções veganas e doces. É uma opção gostosa, rápida e que custa pouco, exatamente aquilo que o consumidor deseja quando o assunto é comida rápida. Ou seja, abrir uma franquia de coxinha pode ser interessante, não?
Entre 2019 e 2022, a preferência por salgados em alimentação fora de casa aumentou de 11% para 15%, enquanto os pratos de comida diminuíram de 7% para 4% no período. A franquia de coxinha faz parte do segmento de franquias de alimentação, que é o que mais fatura no Brasil dentro deste mercado. Em 2023, por exemplo, foram R$ 43 bilhões, representando quase 30% de todas as franquias ativas no país.
Ou seja, o investidor que quer entrar neste mercado, quer empreender, mas tem receio quanto à solidez do mercado, falta de suporte e lucratividade, pode olhar com mais atenção para as franquia de coxinha.
O franchising é um modelo de negócio que oferece riscos baixos, valores de investimento que vão de acordo com o capital possuído pelo investidor e retornos mais rápidos. Dessa forma, o empreendedor conta com todo o suporte necessário, usufrui de um menor custo operacional e aumenta as chances de lucratividade.
Por isso, nesse post, apresentaremos opções de investimento em franquia de coxinha, com diversas opções de pontos comerciais e valores de investimento.
Acompanhe!
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O que são franquias?
Caso você queira investir e abrir uma franquia de coxinha ou de outro segmento, mas ainda não esteja familiarizado, podemos explicar o que é franquia e como elas funcionam!
O franchising é um modelo de negócio em que uma empresa proprietária de uma marca fornece o direito de uso da marca para o investidor, que se tornará um franqueado. De forma resumida, a franquia é um modelo de negócio de sucesso replicável.
No modelo de franquias, uma empresa (também chamada de franqueadora) concede a terceiros (os franqueados) o direito de uso da sua marca, explorando comercialmente, além dos produtos e serviços, os processos e métodos que foram desenvolvidos por ela.
Dessa forma, os franqueados podem replicar o formato em outros locais, utilizando estratégias como o geomarketing para usar um formato de negócio que já é reconhecido no mercado e tem sucesso sólido. Assim, o franqueador assina o contrato com a franqueadora e, depois, recebe todo um suporte necessário para implementar e gerir sua própria unidade.
Dessa forma, diferentemente do licenciamento, o franchising conta com um sistema de legislação especial, a partir da Lei de franquias, e precisa seguir uma padronização. Além disso, na formatação da franquia é criada a COF (Circular de Oferta de Franquia) e o Contrato de Franquia, documentos que servem como base para garantir os direitos e deveres de ambas as partes.
A lei de franquias, inicialmente promulgada no ano de 1994 e atualizada em 2019, regula, por exemplo, que o franqueado deve pagar uma taxa mensal para o franqueador, além de minuciar cada detalhe de como deve ser elaborada a Circular de Oferta de Franquia (COF), que é um documento que cada franquia possui e entrega para seus possíveis franqueados, especificando as características e situação da marca.
Por isso, ao procurar por uma franquia de coxinha, o investidor deve estar atento se estas informações a seguir fazem parte da Circular de Oferta de Franquia:
- Histórico resumido da franquia;
- Organização societária, nome e lista de todas as empresas ligadas direta ou indiretamente ao negócio, identificadas corretamente com seus respectivos CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica);
- Balanços financeiros dos franqueadores, referentes aos dois últimos exercícios;
- Eventuais problemas judiciais existentes que questionem o sistema ou possam, de alguma forma, comprometer o pleno funcionamento da franquia;
- Descrição geral do negócio e de quais atividades podem ser desenvolvidas pelo franqueado;
- Perfil ideal do franqueado, no que diz respeito à sua escolaridade, experiências profissionais anteriores e outras características que o franqueador achar relevante registrar;
- Total do investimento necessário à aquisição, implantação e início de operação da franquia, incluindo o valor estimado de instalações, maquinário, estoque inicial e condições necessárias de pagamento, taxas obrigatórias (como a taxa de franquia) e informações referentes a taxas periódicas e suas bases de cálculo (por exemplo, aluguel de pontos comerciais, taxas de propaganda ou royalties);
- Descrição do suporte e treinamento oferecidos pelo franqueador ao franqueado.
Os direitos e obrigações de um franqueado
Além disso, aquele que deseja empreender investindo em franquia de coxinha — ou qualquer outro setor — também deve estar a par dos seus direitos e obrigações como franqueado, que costumam estar previstos em documentos como o contrato de franquia.
Ele deve saber de antemão que os franqueados recebem todo o apoio e know-how da franqueadora (o que é muito mais seguro do que começar uma empresa do zero). Dessa forma, isso também garante mais atenção e maior fidelização de clientes, por causa da força da marca e padronização que a franquia oferece.
Quanto aos direitos e obrigações do franqueado, temos como direitos:
Uso da tecnologia do franqueador
É o ponto mais importante a ser levado em conta pelo franqueado. A transferência de tecnologia entre franqueadores e franqueados, além de toda a bagagem de nomes, marcas e identidade visual, possibilita ao franqueado maior otimização na gestão e na política da empresa.
Dessa forma, a uniformização e padronização do know-how e tecnologia das franquias beneficia ambas as partes envolvidas no negócio e, por isso, deve ser seguida à risca.
Comercialização de produtos e serviços
O franqueado tem direito, assim que consumado o negócio e assinado o contrato de franquia, de vender todos os serviços e produtos oferecidos pelo franqueador. Se algum produto for retirado da linha, o franqueador deve substituí-lo o mais rápido possível, de modo que o franqueado consiga cuidar da reposição e não sofrer prejuízos por uma possível queda nas vendas.
Isso costuma acontecer em franquias de alimentação, por exemplo. Quando um sanduíche é lançado e, depois de um tempo, tem sua produção descontinuada, é dever do franqueador colocar um novo produto em seu lugar, principalmente se o anterior tiver sido um sucesso de vendas.
Exclusividade na área de atuação
É previsto no contrato de franquia que o franqueado tem direito à exclusividade de comercializar determinados serviços ou produtos dentro de um determinado território.
Com o valor pago pelo franqueado ao franqueador em transferência de tecnologia, taxas, direito de uso, todas as normas de obrigações, o mínimo que se pode oferecer ao franqueado é a exclusividade ao prover aquele serviço em sua região.
Dependendo do modelo de franquia formatada e contratada, este direito pode ser mais flexibilizado, mas sempre deve ser respeitado pelo franqueador, estando sujeito à quebra do contrato.
Recebimento de segurança e suprimentos
O franqueador deve garantir ao franqueado que o suprimento de insumos e bens necessários ao pleno funcionamento da franquia seja feito de forma regular e segura, visto que o franqueado não tem total autonomia para escolher com quais fornecedores ele deve trabalhar.
Como estes são escolhidos pelo franqueador, é fundamental assegurar os suprimentos e entregas da melhor forma possível, além de serem oferecidos produtos de qualidade, que ajudem a trazer confiabilidade à franquia.
Já quanto às obrigações do franqueado, podemos destacar as seguintes:
Pagamento de remunerações
No contrato, está estipulado que o franqueado deve pagar, em dia, as taxas necessárias ao funcionamento da franquia. A principal remuneração a ser paga é a taxa de franquia.
Essa taxa consiste na aquisição de toda a tecnologia e know-how envolvidos na franquia, bem como os nomes, marcas e identidades visuais utilizados pelo franqueado. É um valor fixo, que deve ser pago mensalmente, durante todo o período em que o contrato de franquia estiver ativo. No final do contrato, se ambas as partes concordarem em seguir trabalhando juntas como franqueador e franqueado, a taxa de franquia sofre um reajuste.
Além disso, o franqueado também pode ter que pagar royalties ao franqueador. Ao contrário da taxa de franquia, o valor dos royalties é variável e calculado em cima do faturamento bruto mensal do franqueado. Está previsto na lei, porém não é obrigatório, inclusive há franquias que preferem não cobrar royalties.
A taxa de propaganda também pode ser cobrada, sendo calculada da mesma forma, ou seja, sobre o faturamento da unidade de franquia. Seu objetivo é constituir um fundo para propagar a mensagem da marca em meios de comunicação como televisão e internet.
Compromisso com o padrão de qualidade
Como já foi dito anteriormente, o franqueado não possui a liberdade de escolher com quais fornecedores vai trabalhar, deixando isso a cargo do franqueador. Dessa forma, o franqueado deve seguir todas as diretrizes do franqueador, desde a padronização das instalações até os insumos que serão utilizados nos produtos.
A unidade de franquia deve seguir o padrão de qualidade de todas as outras unidades e isso deve estar compreendido tanto no contrato, quanto no compromisso do franqueado e seus funcionários.
Sigilo acerca de informações estratégicas
Já é sabido que o franqueado tem acesso livre a todo o know-how e tecnologia que lhe foi transferida com a aquisição da franquia e a assinatura do contrato.
Algo que ele deve se certificar, também, é que estas informações, costumeiramente sigilosas, não podem ser divulgadas de forma alguma em público, de maneira a não colocar o negócio em risco.
Ou seja, os dados relevantes à empresa, como métodos de trabalho, processos, planos de negócios, entre outros, devem ser mantidos sob o mais absoluto sigilo.
O franqueador também tem seus direitos e obrigações com o franqueado e essas informações também estão previstas em contrato. Acompanhe, a seguir, aquilo que é obrigatório ao dono do negócio prover ao investidor que pretende investir em franquias:
Treinamento dos franqueados e funcionários
É obrigação do franqueador oferecer treinamento e capacitação profissional adequados aos franqueados e seus funcionários, de forma que consigam prestar os serviços previstos no contrato de franquia de forma plena.
Além disso, o franqueador deve assessorar seu franqueado no momento de escolha do ponto comercial ou na elaboração do projeto arquitetônico que será empregado na construção do estabelecimento.
Dessa forma, o franqueado e seus colaboradores terão mais competência para seguir os padrões e normas estabelecidos no contrato de franquia.
Fornecimento de tecnologia
Como foi dito anteriormente, a característica mais marcante de uma franquia é a padronização. Por isso, dentre as obrigações do franqueador previstas no contrato de franquia, está a cessão de tecnologia e know-how dos serviços que o franqueado irá prestar. Estes serviços são um pacote único, não podendo, de forma alguma, sofrer alterações do franqueado ou de sua equipe de colaboradores.
Entre os serviços que são licenciados ao franqueado estão o nome, marca, logotipo e identidade visual em geral, nome dos produtos e métodos de trabalho. Todos devem ser seguidos de forma integral.
Criação de publicidade
Fica a cargo do franqueador a função de coordenar as estratégias de marketing e publicidade da franquia, tanto no dia a dia quanto em ações especiais.
Dependendo do caso, o franqueado pode dividir com o franqueador a publicidade de sua unidade. Por exemplo, quando julgar necessário impulsionar a divulgação do local, seu endereço, etc. Neste caso, o franqueador deve autorizar o ato e as despesas ficam para o franqueado.
Condução de pesquisas
O franqueador também deve ser responsável pela pesquisa de mercado, monitorando as ações dos seus concorrentes e investindo na criação de novos produtos, com o objetivo de atender as demandas e expandir o público-alvo.
Outras obrigações do franqueador
Além das prerrogativas citadas anteriormente, o franqueador também deve estar atento às áreas em que já haja uma unidade de franquia previamente instalada. Segundo o contrato de franquia, o franqueado possui o direito de exclusividade de território, o que proíbe que várias unidades sejam instaladas na mesma região.
Em conclusão, o franqueador deve prover assistência ao franqueado em todos os momentos, seja por meio de visitas, seminários, troca de informações ou treinamentos.
Taxas e royalties
O empreendedor que deseja investir em franquia de coxinha — ou outros setores — deve se ater, também, às taxas inclusas no negócio. Muitas delas são obrigatórias e não devem nunca ser esquecidas no momento de procura de uma nova unidade para investir, pois têm um valor importante, que, além de pesar no orçamento, auxiliam o franqueado a ter benefícios a mais na hora de operar a sua nova unidade de franquia.
Normalmente, são três as taxas que o franqueado deve pagar ao franqueador, de maneira universal. Essas taxas se devem, primeiro, ao uso da marca, que é a compra e cessão de direitos de uso, e uma taxa mensal de prestação de contas ao franqueador, que será utilizada, também, para a manutenção da franquia como um todo. Dessa forma, todas as taxas de que falaremos aqui são devidas ao franqueador, pelo franqueado.
A primeira taxa, que é preciso ser quitada para iniciar a negociação da abertura de uma nova franquia, é a taxa de franquia. Ela é um valor estipulado para a compra da patente. Existem vários valores de taxas de franquias, variando desde mil reais, até um milhão de reais. Portanto, há franquias para todos os bolsos.
A segunda taxa, e talvez mais conhecida, é a taxa de royalties. Ela é uma taxa vinda de determinado recurso, ou seja, é uma parcela do faturamento mensal da filiada. Essa taxa varia de marca para marca, mas gira em torno dos 10% do valor total. Está prevista na lei, porém não é obrigatória — como você poderá ver no decorrer deste texto, há franquias que não cobram royalties.
A última taxa que existe no franchising é o fundo de propaganda. Ele é um valor cobrado por algumas – não todas – as franquias, que é utilizado para investimento em propaganda da marca como um todo. Isso não significa que se um franqueado pagar mil reais em fundo de propaganda, terá mil reais de propaganda para sua loja. Esse valor pode ser utilizado para realizar coisas maiores, como anúncios em grandes jornais e para contratação de influenciadores.
Cabe lembrar que, caso a franquia cobre fundo de propaganda, esse pode ser um ponto positivo para o franqueado, que não terá que se preocupar com esse aspecto, e também terá acesso a iniciativas maiores e mais ousadas de marketing.
História do modelo de franquias
Agora que você entendeu o que é franquia, está na hora de entender sua criação. Não pense que as franquias são uma forma jovem de fazer negócio, que tem pouco tempo de atuação no mercado. Pelo contrário!
O modelo de franchising como conhecemos hoje, foi criado em meados do século XIX, com o dono das máquinas Singer. Aproximadamente no ano de 1850, o fundador da empresa de máquinas de costura, com o objetivo de aumentar as vendas, começou a conceder licenças de uso da sua marca, permitindo que vendedores pudessem vender as máquinas da empresa, além de seus outros produtos, em outros locais dos Estados Unidos.
Esse modelo, posteriormente, foi imitado pela General Motors, pela Coca-Cola, pelo McDonald’s e várias outras marcas que são multinacionais hoje em dia. Mas não para por aí: o espírito do franchising já existia desde a Idade Média, em algumas práticas de monarcas e membros da Igreja.
Atualmente, no Brasil, o modelo de franquias está se recuperando da crise que assolou o mundo com a pandemia do covid-19. As expectativas para o ano de 2022 são de um crescimento ainda maior do setor, com geração de lucros, empregos, e de maior intensidade de movimentação econômica. Por isso, investir, hoje, em uma franquia barata e lucrativa é um bom negócio! Mesmo investindo pouco, a chance de obter bons retornos e garantir a independência financeira ainda é bastante alta.
Tipos de franquias
Hoje em dia, existe um número extremamente abundante de franquias, nos mais diversos segmentos e dos mais diversos tipos. Só no Brasil, são mais de 150 mil franquias atuando atualmente, de acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Então, é claro que não poderia existir somente uma forma de fazer franquia, afinal, é um número muito grande, em que é impossível não surgir diversidade.
Existem franquias de alimentação, franquias de beleza, franquias de casa e construção, franquias de turismo, franquias de educação, franquias de saúde, franquias de delivery, franquias de tecnologia, franquias de cafés, franquias de pet shop, franquias de chocolate, franquias de moda, franquias de sapato, franquias de hotelaria, franquias de farmácia, franquias de arquitetura, entre muitas outras.
De acordo com um estudo realizado pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), atualmente, existem mais de 3 mil marcas que operam no modelo de franquias no Brasil. Pense em uma marca que você já viu não apenas em um, mas em vários shoppings diferentes e em outros centros comerciais. E não necessariamente shoppings da mesma região e cidade, mas em diferentes estados (até mesmo países!). Essas são as franquias, um modelo de negócio rico, versátil e acessível para qualquer perfil de empreendedor.
Hoje em dia, a ABF divide o modelo de franquias em 11 segmentos, os quais são categorizados de acordo com os serviços que prestam e os produtos que oferecem. Por exemplo, o McDonald’s obviamente é uma franquia de alimentação. Já O Boticário pode ser considerada uma franquia de saúde, beleza e bem estar.
Confira abaixo os segmentos de franquias existentes, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising:
- Alimentação (aqui está a franquia de coxinha);
- Saúde, beleza e bem estar;
- Casa e construção;
- Entretenimento e lazer;
- Comunicação, informática e eletrônicos;
- Hotelaria e turismo;
- Moda;
- Limpeza e conservação;
- Segmento de serviços automotivos;
- Serviços educacionais;
- Serviços e outros negócios.
O mercado de franquia de coxinha
A coxinha é um salgado que já faz parte da cultura brasileira há muito tempo, tendo caído no gosto do consumidor por diversos fatores, mas, principalmente, por ser uma refeição rápida a um preço baixo, sendo, dessa forma, uma alternativa aceitável para aquele cliente que quer algo rápido e barato.
Existem diversas teorias em relação à origem da coxinha, mas todas levam em consideração o salgado ter surgido como uma alternativa à coxa de galinha, principalmente pela coxinha de frango ser a versão mais popular e tradicional deste petisco. Com o tempo, muitas outras variações apareceram nos cardápios Brasil afora, como coxinhas de carne, queijo, presunto, chegando até a opções veganas.
A franquia de coxinha se encontra num mercado que, não importa a situação econômica do país, está sempre em crescimento: o de franquias de alimentação. É o setor que mais tem faturamento no mercado, segundo a Associação Brasileira de Franchising. Para se ter uma ideia, no ano de 2023, esse segmento chegou a faturar R$ 43 bilhões.
Além disso, um fator que conta a favor da franquia de coxinha é a simplicidade da operação do negócio: quase todas as franqueadoras já fornecem os salgados congelados prontos aos franqueados, que têm apenas o trabalho de fritar e servir. Isso permite que o serviço seja prestado de forma muito mais ágil e com menos funcionários, pois não é preciso preparar os produtos do zero na própria unidade.
Mas não é só isso: além do negócio ser mais simples de gerir, o investimento necessário para o início da operação de franquia de coxinha é consideravelmente menor quando comparado com outras franquias de alimentação.
E por ser um alimento de rápido consumo, não é necessário investir em espaços com cadeiras e mesas, pois os consumidores podem apenas comprar o produto e saboreá-lo em movimento, nas ruas, no trabalho, na escola, etc. Ou seja, as estruturas de uma franquia de coxinha podem ser mais compactas, funcionando bem em formatos mais enxutos, como quiosques.
Como escolher uma franquia de coxinha?
Na hora de procurar por uma franquia de coxinha, o investidor deve ficar atento aos diferenciais que as franqueadoras oferecem, visto que o segmento de fast food (comidas rápidas) é conhecido pela acirrada concorrência.
Especialistas aconselham os empreendedores que querem investir em franquia de coxinha a ir em campo: conhecer as marcas, consultar seus cardápios, visitar as unidades franqueadas, além de prestar atenção nos horários e nos hábitos de consumo. Também é interessante conversar com os donos, gerentes e funcionários para entender o panorama do negócio. Isso também é fundamental para compreender o contexto em que o mercado se encontra: se o empreendedor perceber que aquele mercado está saturado, essa pode não ser a melhor opção.
O investidor também deve conferir quais são as opções de suporte das redes de franquia de coxinha e os treinamentos que elas oferecem, bem como a qualidade dos produtos que são comercializados. Além disso, se a franqueadora for quem fornece os salgados, também é necessário observar as condições de abastecimento e compras das unidades franqueadas.
Também existe a opção de trabalhar com entregas e encomendas de salgados para festas. Dessa forma, o franqueado pode ter uma maior rentabilidade, pois é responsável por pedidos maiores com um tíquete médio mais elevado.
Além disso, é interessante inserir outros produtos no mix além de coxinhas e salgados. Mas atenção aqui: antes disso, deve-se consultar a franqueadora para garantir que é possível diversificar o cardápio, se já são oferecidas outras opções… Enfim, não se deve ter dúvidas.
Invista em uma franquia de coxinha!
Conheça, a seguir, algumas opções no setor de franquia de coxinha para investir no futuro próximo!
1. Franquia de coxinha La Coxinha
A La Coxinha é uma rede de franquia de coxinha que oferece aos investidores um modelo de negócio estável, seguro e bem querido pelos consumidores. Além das coxinhas, a marca é especializada na produção e venda de pizzas, sanduíches, pratos executivos e outros salgados. O modelo de loja à disposição dos franqueados é completo e promete um bom nível de lucratividade, chegando próximo aos 20%.
- Valor de investimento: R$ 145 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 65 mil
- Retorno do investimento: 19 meses
2. Franquia de coxinha Coxinha Rei
A Coxinha Rei é uma rede de franquia de coxinha que serve os salgados em mini baldes de 30 gramas cada. Além das coxinhas, são oferecidos outros salgados, doces e bebidas. O franqueado pode optar por dois modelos de franquia: a loja, que prevê uma área entre 20 e 30m2 e o kioskball, que é um modelo móvel de quiosques.
- Valor de investimento: R$ 40 mil a R$ 65 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 14 mil a R$ 20 mil
- Retorno do investimento: 14 a 18 meses
3. Franquia de coxinha Fritos
A Fritos é uma franquia de coxinha que não se restringe ao famoso salgado: são oferecidas, também, outras alternativas de salgados, frango frito, churros e outros produtos. Na ativa desde 2015, a marca decidiu expandir para franquias dois anos depois, adotando um alto controle de qualidade e tendo seus produtos desenvolvidos por chefs renomados.
- Valor de investimento: R$ 79,9 mil a R$ 125 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 45 mil
- Retorno do investimento: 14 a 16 meses
4. Franquia de coxinha Mordidela
A Mordidela é uma rede de franquia de coxinha que faz parte do Grupo ZNTT, uma holding de franquias de diversos segmentos. Além das coxinhas, a marca oferece salgados, pratos executivos, sanduíches, batata frita, churros e açaí. Conta com mais de 200 unidades abertas em mais de 25 estados brasileiros, com mais de 250 pontos em expansão.
- Valor de investimento: R$ 90 mil a R$ 160 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 40 mil
- Retorno do investimento: 12 a 18 meses
5. Franquia de coxinha Loucos Por Coxinha
A Loucos Por Coxinha oferece diversas opções de coxinhas para seus consumidores, mas não é só isso que está em seu cardápio, que ainda conta com churros, kibes e bebidas. A franquia de coxinha tem uma fábrica responsável pela produção de todos os produtos vendidos pelos franqueados, além de coordenar a logística e ter frota própria para entregar os alimentos.
- Valor de investimento: R$ 215 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 60 mil
- Retorno do investimento: 12 a 24 meses
6. Franquia de coxinha Cantinho da Coxinha
A Cantinho da Coxinha é uma rede de franquia de coxinha que conta com uma logística própria para atender todas as unidades franqueadas, estando sempre atenta às particularidades de cada localidade. Além da coxinha, são fornecidas outras opções de salgados, como bolinhas de queijo, croquetes, kibes e churros.
- Valor de investimento: R$ 85 mil a R$ 220 mil
- Faturamento médio mensal: Não informado
- Retorno do investimento: 24 a 36 meses
7. Franquia de coxinha Carol Coxinhas
Além das coxinhas, o cardápio da Carol Coxinhas inclui croquetes, kibes, pão de queijo, churros, doces, batata frita e outros quitutes. A marca trabalha com franquias em loja tradicional, loja express e mini trailer.
- Valor de investimento: R$ 106 mil a R$ 175 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 48 mil
- Retorno do investimento: 12 a 24 meses
8. Franquia de coxinha Baff’s Salgaderia
A Baff’s é uma rede de franquia de coxinha que oferece muito mais além do famoso salgado. O mix de produtos da marca inclui outros salgados, cafés, bebidas geladas e quentes, sanduíches, doces e sorvetes. São três formatos de negócio à disposição do franqueado, desde o food bike, que é a opção com o valor de investimento mais baixo, passando pelos conhecidos quiosques e, finalmente, o modelo de lanchonetes
- Valor de investimento: R$ 60 mil a R$ 120 mil
- Faturamento médio mensal: Não informado
- Retorno do investimento: 6 a 24 meses
9. Franquia de coxinha Casa da Empada
A Casa da Empada, como o nome já diz, foca nas empadas, oferecendo uma ampla gama de sabores deste quitute bastante conhecido, passando até por opções doces. Além delas, a marca também oferece mini salgados, pastéis, quiches, croissants, sanduíches, escondidinhos, sobremesas e bebidas. Além do formato padrão de loja, a rede também oferece o formato de quiosque aos investidores.
- Valor de investimento: R$ 107 mil a R$ 170 mil
- Faturamento médio mensal: Não informado
- Retorno do investimento: 24 a 36 meses
10. Franquia de coxinha Coxinha no Pote
A Coxinha no Pote é uma rede de franquia de coxinha fundada em 2014, no início da grave crise econômica que assolou o país nos anos seguintes. O objetivo da franqueadora era criar um fast food de mini coxinhas dando prioridade à diversificação de produtos baratos, com qualidade superior a seus concorrentes. Se expandiu para franquias em 2018 e já conta com quase 20 unidades abertas, com três modelos de negócio, pensados para atender todos os perfis de investidores.
- Valor de investimento: R$ 75 mil a R$ 180 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 50 mil
- Retorno do investimento: 12 a 24 meses
11. Franquia de coxinha Tio Coxinha
A Tio Coxinha é uma franquia de coxinha que opera neste modelo de negócio desde 2013 e já conta com 20 lojas abertas no Brasil. Além das coxinhas, o cardápio conta com kibes, bolinhas de queijo, brigadeiros, beijinhos e muitos outros quitutes.
A rede conta com modelos de baixo investimento inicial com a opção de delivery próprio, de modo que é possível fazer entregas onde o consumidor preferir. O franqueado deve instalar a unidade dessa franquia de coxinha em um espaço com área a partir de 40 m² e, para começar a operação, deve contar com no mínimo três funcionários.
- Valor de investimento: a partir de R$ 79 mil
- Faturamento médio mensal: R$ 45 mil
- Retorno do investimento: 12 a 18 meses
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Depois de escolher em qual franquia investir, é importante buscar o auxílio de quem entende de verdade o assunto, não é?
Por isso, para não cometer erros na hora de dar o próximo passo de investimento em uma franquia, entre em contato com a nossa equipe de especialistas Goakira! Somente com muita pesquisa é possível fechar um bom negócio, então analise todas as possibilidades e conte conosco!
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