Se você está considerando expandir sua marca por meio de franquias, ou mesmo avaliar se esse modelo é adequado para sua empresa, entender o que é a formatação de franquias e como levá-la à prática é essencial.
A seguir vamos destrinchar esse assunto e detalhar: o que significa formatar uma franquia; quais são os pré-requisitos; o passo a passo; as vantagens de adotar esse caminho; se você deve fazer sozinho ou com ajuda especializada; e como escolher a empresa ideal para apoiá-lo.
Boa leitura!
O que é a formatação de franquias?
A formatação de franquias é o processo de estruturar um negócio existente para que ele possa ser replicado em múltiplas unidades mantendo padrões de qualidade, identidade da marca e uma operação uniforme.
Ela vai muito além de padronização: envolve também análise de viabilidade, engenharia de negócios, documentação jurídica, manuais operacionais, definição de suporte ao franqueado, modelo financeiro etc.
Em outras palavras: você tem um modelo de negócio que funciona bem em um local, agora quer transformá-lo em franquia — ou seja, outras pessoas (franqueados) vão investir para abrir unidades sob sua marca, e você (franqueador) vai prover o know-how, padronização e suporte. A formatação garante que cada nova unidade tenha condições de sucesso semelhantes à unidade piloto.
Um negócio bem formatado de franquia permite escala, replicabilidade e controle de marca. Já um modelo mal formatado pode levar a unidades com desempenho ruim, franqueados insatisfeitos e insucesso da rede.
Pré-requisitos para se tornar uma rede de franquias
Antes de dar o pontapé na formatação, é importante assegurar que sua empresa reúne as condições necessárias para franchising. Aqui estão os principais pré-requisitos:
1. Modelo de negócio comprovado
Você precisa ter um negócio que já funciona bem, que tenha histórico de operação, que seja lucrativo ou pelo menos viável, e que apresente diferenciais claros de mercado. Um modelo ainda em testes ou inconsistente tende a apresentar riscos elevados quando replicado.
2. Processos definidos, padronizados e reproduzíveis
Para franquear, não basta funcionar uma vez: é preciso que se possa replicar a operação. Isso exige manuais operacionais, padronização de atendimento, marketing, finanças, estoque, processos de qualidade etc.
3. Viabilidade financeira clara
É fundamental ter definido o investimento necessário para cada unidade, as taxas de franquia, royalties, fundo de propaganda, estimativa de retorno, prazo de payback etc. Esse tipo de estudo ajuda tanto o franqueador quanto o franqueado a entenderem os números.
4. Marca com valor e posicionamento
A marca precisa estar consolidada ou ao menos com identidade definida — posicionamento, público-alvo, proposta de valor clara. Franqueados investem não só no modelo, mas na marca e na reputação que essa marca traz.
5. Estrutura de suporte ao franqueado
O franqueador precisa estar preparado para dar suporte operacional, treinamento, marketing, gestão, assessoramento de campo, seleção de franqueados etc. Sem isso, a rede tende a falhar.
6. Ambiente de mercado favorável
É bom considerar o cenário macro: o mercado de franquias no Brasil está em crescimento. Em 2024 o setor faturou cerca de R$ 273 bilhões e registrou crescimento nominal de 13,5% e para 2025 projeta-se crescimento de até 10% no faturamento. Isso mostra que o momento de franquear pode ser estratégico — mas também que a concorrência está forte.
Se sua empresa atende a esses pré-requisitos, o caminho de formatação de franquias pode ser traçado com mais segurança.
Passo a passo para a formatação de franquias
Confira um passo a passo estruturado para levar sua empresa à condição de franqueadora, ou seja, para aplicar efetivamente a formatação de franquias.
Passo 1 – Avaliação de franqueabilidade
Nesta fase inicial você avalia se o negócio pode realmente virar franquia. Isso inclui: modelo de negócio, diferenciais, processos, custos, mercado, concorrência, margem, pontos de atenção.
Faça um diagnóstico interno: “meu negócio funciona?” “posso replicar?” “qual meu diferencial competitivo?” “quais os riscos?”
Também verifique se existe demanda para esse modelo em outras localidades — ou seja, se faz sentido replicar.
Passo 2 – Estudo de mercado e viabilidade financeira
Depois de confirmar que o negócio pode franquear, é hora de fazer o estudo de mercado (potencial de unidades, regiões, cidades, perfil de público), e a viabilidade financeira (investimento inicial, custos, taxas, estimativa de faturamento/lucratividade, payback).
Aqui você define quantas unidades deseja abrir, qual será o perfil ideal de franqueado, investimento mínimo, taxa de franquia, royalties, etc.
Passo 3 – Definição do modelo de franquia
Escolha qual formato de unidade será: loja física, quiosque, home-office, híbrido. Defina tamanho, padrão, layout, operação, equipe. Nesse modelo vai estar “como funciona a franquia”.
Defina também políticas de suporte, marketing, regras de operação, manuais, contratos, entre outros.
Passo 4 – Documentação jurídica e contratos
Você deve preparar a documentação exigida pela lei de franquias (no Brasil, a lei de franquia empresarial) e elaborar o contrato de franquia, Circular de Oferta de Franquia (COF), manuais e demais documentos. Essa etapa é crítica para cumprir a legislação e garantir segurança para o franqueador e o franqueado.
Passo 5 – Manualização e padronização
É quando os processos são documentados: manuais operacionais, de marketing, de RH, financeiros, de atendimento, de TI etc. Isso permite que o franqueado aplique o padrão corretamente. Treinamentos são planejados e preparados. Sistemas de controle e acompanhamento são definidos.
Passo 6 – Seleção de franqueados e pilotagem
Antes de abrir em grande escala, muitas marcas fazem uma unidade piloto para validar o modelo de franquia. Também definem critérios de seleção de franqueados: perfil, capital, aderência à marca.
Esse passo ajuda a testar o modelo antes de expandir massivamente.
Passo 7 – Expansão e abertura das unidades
Com tudo pronto — modelo, manuais, teste piloto, estrutura de suporte — você inicia a abertura das unidades franqueadas. É importante acompanhar desempenho, entregar suporte, garantir que os padrões sejam seguidos, e ajustar se necessário.
Conforme relatório da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor brasileiro de franquias no primeiro trimestre de 2025 chegou a mais de 198.730 operações, um crescimento em relação ao ano anterior.
Passo 8 – Monitoramento, melhoria contínua e governança da rede
Expandir não é o fim: você precisa monitorar desempenho, governar a rede, atualizar manuais, treinar continuamente, apoiar os franqueados, manter a marca relevante, e garantir que a rede cresça de forma sustentável.
Por que optar pela formatação de franquias?
Para alcançar sucesso na gestão de uma rede, é essencial começar com o pé direito. Sem o suporte adequado, o processo de expansão pode se tornar complexo e pouco estratégico. Por isso, a formatação de franquias é tão importante: ela proporciona a base necessária para um desempenho sólido e consistente.
Garante a expansão do empreendimento
Assumir a responsabilidade por uma rede franqueadora significa tornar a marca mais conhecida, presente e relevante no mercado. Com múltiplas unidades franqueadas, a empresa conquista maior visibilidade, aumenta as vendas e fortalece seu posicionamento.
Além disso, com a formatação de franquias, é possível ampliar o faturamento e a lucratividade, especialmente com a arrecadação de royalties e taxas específicas do sistema. Esse processo é, portanto, um caminho estruturado para expandir o negócio de forma segura e eficiente.
Aumenta a segurança da transição para franquia
Crescer no mercado exige planejamento e estrutura — e isso é ainda mais importante ao migrar para o sistema de franquias. A formatação de franquias oferece segurança durante essa transição, trazendo clareza sobre a estrutura do negócio, suas fragilidades e potencialidades.
Com esse apoio, a mudança ocorre de forma natural e bem orientada, evitando erros comuns que levam muitas redes ao fracasso. Afinal, se os franqueados não obtiverem sucesso, a marca como um todo será prejudicada. Garantir uma transição bem-feita é proteger o desempenho da rede.
Assegura o cumprimento das exigências legais
A legislação brasileira que rege o franchising — especialmente após a atualização da Lei de Franquias (Lei nº 13.966/2019) — estabelece regras claras sobre os deveres de franqueadores e franqueados.
Uma formatação de franquias bem executada assegura que todas essas obrigações sejam cumpridas, garantindo que o negócio esteja em total conformidade com a lei. Isso evita penalidades, riscos jurídicos e problemas com a atuação da rede no mercado.
Facilita a captação de investidores
A formatação também contribui para dar mais visibilidade e credibilidade ao empreendimento. Com processos bem definidos, documentação organizada e um modelo estruturado, os investidores têm mais segurança para apostar no negócio.
A formatação de franquias fornece todas as informações essenciais para quem deseja se tornar franqueado ou investir na rede, o que torna a tomada de decisão mais simples e assertiva.
Aumenta a atratividade da franquia
Quando o negócio está bem formatado, torna-se mais atrativo não apenas para investidores, mas também para os consumidores finais. A organização, a consistência da marca e o bom posicionamento no mercado geram mais confiança e interesse.
A formatação de franquias também permite, por exemplo, a criação de uma master franquia, modelo em que a expansão é conduzida por outros parceiros, ampliando ainda mais o alcance e a escalabilidade da rede.
Apoia a tomada de decisão estratégica
Um dos maiores benefícios da formatação de franquias é a geração de informações valiosas. Com os dados e diagnósticos obtidos durante o processo, é possível identificar pontos fortes, desafios e oportunidades de melhoria no negócio.
Esse conhecimento contribui para decisões mais assertivas, redução de erros e economia de recursos — o que fortalece a empresa e a rede como um todo. A informação, nesse caso, se torna um ativo estratégico para a evolução do modelo de franquias.
Conheça alguns dos nossos cases de sucesso de formatação de franquias:
Quanto custa uma formatação de franquias?
Transformar um negócio em uma franquia exige planejamento, estrutura e investimento. A formatação de franquias não é um processo imediato e envolve várias etapas, desde o diagnóstico inicial até a implementação das mudanças necessárias.
Por isso, é importante entender que se trata de um investimento — e não de um custo qualquer. Inclusive, vale destacar que a formatação de franquias não é recomendada para empresas que enfrentam sérias dificuldades financeiras, já que requer recursos e um cenário minimamente estável para ser bem executada.
A seguir, veja os principais fatores que influenciam o valor da formatação.
Considere o tamanho da sua empresa
O porte do negócio impacta diretamente o valor da formatação de franquias. Empresas maiores, com mais processos, estruturas complexas e produtos variados, tendem a demandar um trabalho mais aprofundado — o que encarece o projeto.
Para pequenas e médias empresas, o investimento tende a ser mais acessível, tornando a formatação uma oportunidade viável e com bom custo-benefício.
Avalie o índice de franqueabilidade
Outro fator que interfere no custo é o nível de franqueabilidade do negócio. Quanto mais pronto o empreendimento estiver para operar como franquia, menores serão as adaptações necessárias — e, portanto, menor será o investimento.
Já negócios com baixo grau de franqueabilidade exigem reestruturação, padronização de processos e até revisão de modelos. Isso pode elevar o custo da formatação de franquias, mas também traz a certeza de que a empresa estará devidamente preparada para crescer com segurança.
Os custos de não realizar a formatação de franquias
Mais importante do que pensar no valor da formatação é refletir sobre os custos de não fazê-la. Tentar expandir por conta própria, sem estrutura, pode levar a erros estratégicos, perda de oportunidades e problemas com a marca.
Ao investir na formatação de franquias, sua empresa ganha em organização, segurança jurídica e atratividade para o mercado. Como cada negócio tem características únicas, o ideal é fazer uma avaliação individual para saber quanto o processo custará no seu caso.
Vantagens de expandir com a formatação de franquias
Por que optar pela formatação e pelo sistema de franquias? A seguir, algumas das principais vantagens:
- Expansão mais rápida com menor capital próprio: Ao franquear, a marca se expande via investimento dos franqueados, o que permite crescimento sem que o franqueador tenha que aportar todo o capital. Além disso, o modelo de franquias permite levar a marca para várias localidades ao mesmo tempo.
- Modelo replicável e lucrativo: Quando bem formatado, o modelo de franquia permite replicação com eficiência e maior previsibilidade de resultados — o que é muito mais difícil em expansão via unidades próprias ou novos negócios autônomos.
- Marca fortalecida e economia de escala: Uma rede de franquias bem conduzida fortalece a marca, traz visibilidade, aumenta poder de negociação com fornecedores, marketing mais robusto, sinergias entre unidades e franqueados.
- Potencial de negócios em mercado em expansão: O setor brasileiro de franquias está em franco crescimento: faturou cerca de R$ 273 bilhões em 2024 e projeta crescimento de até 10% em 2025. Isso significa que entrar ou construir sua rede no momento é estratégica.
- Compatível com diferentes formatos e nichos: Franquias permitem formatos variados (loja física, quiosque, home-office, delivery, serviços) e também diferentes nichos — alimentação, educação, saúde, beleza, serviços etc. Essa flexibilidade ajuda a marca a encontrar seu formato ideal.
- Compartilhamento de know-how entre franqueados: O franqueador passa seu conhecimento, padrões, controle de qualidade e rede pronta para o franqueado — o que facilita muito a operação em comparação à empresa autônoma sem suporte.
Quais são as principais etapas da formatação de franquias?
Agora que você entendeu como funciona e quanto pode custar a formatação de franquias, é hora de conhecer as etapas fundamentais desse processo. Elas são divididas em quatro pilares principais. Confira:
1. Plano de negócios
Assim como qualquer empresa precisa de um bom planejamento, a franqueadora também deve ter um plano de negócios estruturado. Após o diagnóstico inicial, são definidos:
Modelo de operação;
Estratégias de sucesso;
Perfil do franqueado ideal;
Análise do potencial de expansão;
Viabilidade financeira;
- Condições gerais da rede.
Essa etapa é essencial para definir regras, como número de unidades por região e estrutura de suporte ao franqueado.
2. Processos e estratégias operacionais
A formatação de franquias precisa determinar como a rede vai funcionar na prática. Isso inclui:
Implantação das unidades
Processos de operação e gestão
Estratégias de marketing e vendas
O objetivo aqui é organizar o conhecimento da empresa para que ele possa ser transmitido aos futuros franqueados. É o famoso know-how, um dos ativos mais valiosos de uma franquia.
3. Instrumentos jurídicos
Do ponto de vista legal, a formatação de franquias exige o cumprimento da Lei de Franquias (Lei nº 13.966/2019). Nessa etapa, são criados documentos como:
- Circular de Oferta de Franquia (COF)
- Contrato de franquia
Apresentação de balanços, taxas, direitos e deveres
Todos os pontos jurídicos precisam estar claros e formalizados, garantindo segurança para ambas as partes.
4. Manual de franquia
A padronização é um dos pilares do franchising. Por isso, a criação de manuais operacionais é uma etapa essencial da formatação de franquias. Os documentos devem detalhar:
Como realizar treinamentos
Procedimentos de venda e atendimento
Gestão do negócio
Aplicação da identidade visual
Esses manuais funcionam como guias para que cada unidade opere com qualidade e dentro dos padrões da marca, oferecendo a mesma experiência ao cliente, onde quer que esteja.
Devo fazer a formatação sozinho ou com a ajuda de uma empresa especializada?
Essa é uma pergunta-chave para quem está iniciando o processo. A resposta curta: é possível fazer sozinho, mas na prática as complexidades fazem com que o suporte de uma empresa especializada torne-se quase indispensável.
Vantagens de fazer sozinho
- Menor custo imediato, pois você não precisa contratar consultoria externa.
- Controle total sobre cada escolha do processo.
- Maior aprendizado ao conduzir cada etapa internamente.
Riscos e desvantagens de fazer sozinho
- Alto risco de erros ou lacunas em aspectos críticos (legal, financeiro, seleção de franqueados, suporte, expansibilidade).
- Falta de experiência em franchising pode levar a implantações mal planejadas, manuais deficientes, franqueados insatisfeitos, e modelo não replicável.
- Demanda de tempo e recursos internos, o que pode distrair do core business.
Quando vale contratar uma empresa especializada
- Se você não possui experiência em franchising ou nunca atuou como franqueador.
- Quando seu negócio exige rigidez operacional, padronização forte ou presença nacional.
- Se você quer acelerar a expansão e garantir que o modelo esteja minimamente testado.
- Para evitar surpresas legais ou financeiras que possam comprometer a rede.
Contratar uma consultoria ou empresa especializada em formatação de franquias muitas vezes representa investimento que reduz riscos e acelera resultados — o que pode compensar frente ao risco de expansão mal sucedida.
Como escolher a empresa ideal para fazer a formatação de franquia?
Se você optou por trabalhar com uma consultoria de franquias para formatação de franquias, vale saber como escolher a parceira certa:
- Experiência comprovada em franchising
Verifique quantos projetos de franquia a consultoria já conduziu, em quais segmentos, e qual foi o sucesso dessas redes. Empresas com histórico de redes bem-sucedidas trazem segurança.
- Abordagem completa e personalizada
A empresa deve oferecer todas as etapas da formatação (análise de franqueabilidade, estruturação financeira, documentação jurídica, manuais, suporte ao franqueado, expansão) e adaptar o trabalho ao seu negócio — não usar “receita de bolo”.
- Metodologia clara e entregáveis definidos
Exija roadmap, cronograma, entregáveis claros (relatórios, manuais, circular, contrato, etc). Uma boa consultoria mostra o “como” e “quando” será feito.
- Suporte pós-implementação
A formatação não termina com a entrega dos manuais: expansão requer monitoramento, governança da rede, treinamento contínuo e ajustes. Verifique se a empresa oferece esse suporte.
- Referências e cases de sucesso
Peça para ver redes que passaram pela consultoria, com resultados, para entender se o trabalho foi eficaz.
Verificar também depoimentos, taxas de sucesso de franqueados e modelo de suporte.
- Transparência em valores e riscos
A franquia é um modelo que exige investimento — tanto seu como franqueador, quanto dos franqueados. Uma boa consultoria ajuda a comunicar bem os riscos e definir expectativas claras.
- Alinhamento cultural e visão conjunta
Sua marca, seus valores, sua visão de expansão devem estar alinhados à consultoria. Evite empresas que tratam seu negócio como “mais um projeto”.
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No entanto, esse caminho exige preparo: modelo validado, processos padronizados, viabilidade financeira clara, marca consolidada e estrutura de suporte ao franqueado. Seguir o passo-a-passo que apresentamos aumenta muito as chances de sucesso.
E embora seja possível conduzir o processo sozinho, recorrer a uma consultoria especializada como a Goakira pode reduzir riscos, acelerar resultados e garantir que a expansão seja profissional, alinhada à melhores práticas do franchising.
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