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Relação entre franqueador e franqueado: às vezes boa, à vezes nem tanto. Às vezes sonho, muitas vezes pesadelo.
Atuais e futuros franqueados acreditam ou acreditavam que possuir uma franquia era tudo o que aquela ou a outra revista diziam: fácil administrar, sem experiência exigida, vem tudo pronto, praticamente uma mina de ouro.
Mas, quando analisamos o dia-a-dia real percebemos que os dados não são tão bons e encantadores assim, principalmente quanto a processos judiciais e fechamento de franquias.
Normalmente, ao comprar uma franquia:
- Trata-se da primeira oportunidade do franqueado em administrar um negócio.
- O mesmo não possui experiência ou conhecimento no segmento que deseja atuar.
- Alguns escolhem a marca por modismo na maioria das vezes, sem uma avaliação prévia.
- Possuem pouca experiência em gestão.
O que fazer então?
É necessário que o franqueador estruture sua marca, a fim de que tenha condições de construir uma relação ganha-ganha com cada franqueado. Itens como:
- Manuais de franquia de qualidade;
- Qualificação interna dos colaboradores;
- Profissionalização dos dirigentes;
- Análise prévia daqueles que desejam adquirir a marca;
- Treinamentos;
- Aperfeiçoamentos das competências técnicas e comportamentais do franqueado, de maneira a atenderem o objetivo do negócio.
- Etc.,
devem ser levados em consideração.
Por melhor que seja um produto ou um serviço, há a necessidade de melhorias rápidas no dia-a-dia de cada franquia, considerando-se, sempre, franqueado e franqueador.
Como representar uma marca se não a conheço realmente?
Como representar uma marca se não gosto do público alvo ou da interação com pessoas?
No final os dois lados esperam o retorno financeiro, mas, antes de tudo, há um fator primordial a ser levado em consideração: o Relacionamento.
E as perguntas que ficam são:
- Sua marca realmente pode ser uma franquia?
- Você está realmente preparado para se tornar um franqueado?
É tudo fácil e difícil ao mesmo tempo!
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