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Melhores ramos para empreender [Atualizado 2024]

27 minutos para ler

Você se interessa em ter o seu próprio negócio e conquistar sua independência financeira? Um passo importante para alcançar esse objetivo é conhecer bem o mercado e descobrir quais são os melhores ramos para empreender.


invista em franquias; melhores ramos para empreender.

Uma parte considerável da população sonha com a ideia de ter sua própria empresa, ser o seu próprio patrão. Uma pesquisa realizada pela plataforma de estratégias online HeroSpark revelou que três em cada cinco jovens têm vontade de investir em um negócio — e um em cada cinco já tem um negócio próprio. Segundo esse levantamento, os principais desejos desses jovens são ter independência financeira, mais autonomia no trabalho e uma jornada mais flexível.

Se você faz parte desse 1/5 que já tem o próprio negócio e gostaria de aumentar os rendimentos e transformá-lo em uma rede de sucesso, que tal verificar se ele tem potencial para expandir por franquias? Essa é a forma mais rápida e estruturada de aumentar a sua marca sem gastos exorbitantes. Fale com um especialista agora mesmo:

No entanto, é comum que os empreendedores de primeira viagem se sintam perdidos neste momento, com dúvidas sobre como começar, o que fazer, quais passos seguir, etc.

Por isso, fizemos este post com diversas opções de investimento, com os melhores ramos para empreender no ano de 2023, passando por várias categorias diferentes que, com bastante dedicação, podem trazer um início promissor para um negócio de sucesso.

Acompanhe conosco! Boa leitura!

Melhores ramos para empreender
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Melhores ramos para empreender: alimentação saudável

O segmento de alimentação saudável vem crescendo bastante nos últimos anos e tem potencial para continuar na curva ascendente no futuro próximo. É um dos setores que mais foi impactado pela pandemia da COVID-19, além da preocupação cada vez maior dos consumidores com a saúde. Esses fatores fazem com que o mercado de alimentação saudável tenha se tornado um dos melhores ramos para empreender.

Dados de uma pesquisa feita pela NutriNet Brasil, o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP), o consumo de frutas, hortaliças e feijão experimentou um aumento generalizado durante a crise sanitária. No ano de 2020, a frequência de consumo desses itens saltou de 40,2% para 44,6%.

Além disso, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), 36% dos consumidores mudaram seus hábitos de consumo, passando a incluir bebidas e alimentos que são considerados benéficos para o sistema imunológico. Alguns dos fatores que levam ao aumento da demanda deste tipo de produto é a procura por melhor qualidade de vida, bem estar e mais longevidade.

No setor de alimentação saudável, é possível investir em negócios variados, como marmitas fit, suplementos alimentares, restaurantes com pratos diferenciados com grande diversidade de opções. Ou seja, são muitos nichos dentro de um e cabe ao investidor analisar qual alternativa mais se encaixa em seu perfil, bem como onde o empreendimento se encaixaria no local onde ele está inserido.

Melhores ramos para empreender: delivery

Um dos melhores ramos para empreender atualmente é o de serviço de entregas, popularmente conhecido como delivery. É um dos segmentos que foi impulsionado pela pandemia, experimentando um aumento considerável no volume de vendas.

A crise sanitária e as dificuldades trazidas por ela fomentaram o desenvolvimento do setor de serviços, fazendo com que os gastos dos consumidores com delivery ultrapassassem os R$ 40 bilhões em 2021, um valor 24% maior do que no ano anterior, de acordo com dados divulgados pela GS&NPD.

Além disso, houve um aumento na oferta de pessoas físicas e empresas atuando com vendas de comida por entrega, com o intuito de tentar manter seus ganhos num cenário difícil, ou até mesmo melhorar a prospecção de clientes. Da mesma forma, muitas marcas também começaram a observar potencial nos consumidores online, ao invés de priorizar o cliente que se desloca até o ponto comercial para fazer suas compras.

Mesmo depois da pandemia, o serviço de delivery se manteve firme, sendo reconhecido pelos consumidores pela sua eficiência, segurança, comodidade e grande oferta de produtos, se tornando um dos melhores ramos para empreender hoje em dia.

Uma das redes de franquia que vale a pena dar uma olhada é a Dogueria Perdizes. Além de se consolidar no período de pandemia, decidiu expandir por franquias em 2022 e já conta com 7 unidades. A marca lançou um modelo de negócio delivery e também de loja de rua, dessa forma consegue abraçar diferentes perfis que desejam investir em um ramo sólido e que só cresce.

O investimento inicial parte de R$ 130 mil, com payback a partir de 12 meses.

Melhores ramos para empreender: mercado pet

Um dos melhores ramos para empreender em 2023 é o setor de produtos, serviços e comércio de animais de estimação. Este segmento, em 2021, teve um faturamento de R$ 51,7 bilhões, com estimativa de crescer mais 14% em 2022, de acordo com o Instituto Pet Brasil (IPB).

Além disso, de acordo com a pesquisa, há 149,6 milhões de animais de estimação no Brasil. A preferência do país é pelos cachorros: 58% das casas têm cães, enquanto 28% têm gatos, 7% têm peixes e 11% têm aves.

Ou seja, o setor de animais de estimação é um dos mais sólidos no Brasil, se mostrando atrativo para quem deseja investir e criar seu próprio negócio, com diversas opções disponíveis, como banho, tosa, remédios, alimentação ou até planos de saúde para pets. Sendo um segmento com muitos clientes em potencial, merece uma atenção especial dos empreendedores de plantão.

Melhores ramos para empreender: e-commerce

Talvez o e-commerce seja o principal entre os melhores ramos para empreender neste próximo ano. O faturamento de R$ 161 bilhões do segmento em 2021 — 27% a mais do que em 2020 — mostra como a pandemia da COVID-19 e a mudança dos hábitos de consumo dos clientes alavancaram positivamente um mercado que já tinha bastante força.

Segundo o estudo Future Shopper Report, aproximadamente 70% dos consumidores afirmam que vão continuar comprando produtos pela internet, mesmo após a reabertura de lojas físicas após as restrições causadas pela pandemia da COVID-19.

O mercado do e-commerce é consideravelmente atrativo aos empreendedores por diversos motivos, um dos principais sendo o baixo valor de investimento e manutenção do negócio. Uma empresa pode chegar ao país inteiro apenas com custos de marketing e hospedagem, sem necessariamente precisar abrir novos pontos comerciais em outras localidades.

Outro ponto positivo é que alguns modelos de negócio dentro do e-commerce, como franquias home office, eliminam a necessidade de ter estoque (prática conhecida como dropshipping), diminuindo mais ainda os custos, deixando apenas necessário uma boa conexão de internet e um computador.

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Melhores ramos para empreender: energia solar

Um dos mercados que mais tem chance de crescer no Brasil nos próximos anos é o de energia solar. O empreendedor visionário pode olhar com carinho para esta área que já abarca 2% de toda a matriz energética nacional.

É um dos setores de mercado que mais vem crescendo nos últimos anos, com a geração de energia solar fotovoltaica tendo alta consecutivamente desde 2021. Com o Brasil já figurando entre os 15 países que mais utilizam esta fonte de energia, se mostra como um segmento com um grande potencial de expansão no futuro próximo, seja nas grandes cidades ou nas regiões do interior.

Melhores ramos para empreender: consultoria e treinamentos

O setor de serviços vem sustentando o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, mesmo com o cenário de crise nacional e internacional, crescendo consideravelmente nos últimos 2 anos. Algumas opções nesta área são a oferta de consultoria em marketing digital, treinamentos para grupos, acompanhamento de saúde e bem estar, entre outras alternativas.

Outra facilidade trazida por este segmento é a possibilidade de operar o negócio diretamente de casa, no modelo home office, fazendo entregas através das plataformas digitais. Isso faz com que este seja um dos melhores ramos para empreender.

Melhores ramos para empreender: Infoproduto (cursos online)

Se o empreendedor quer prosperar compartilhando conhecimento, pode buscar investir em cursos online. O Sebrae registrou, em 2020, um crescimento de mais de 200% na busca por cursos na internet. Este setor, conhecido como setor de infoprodutos, conta com plataformas especializadas com marketplaces próprios para a venda de cursos, como, por exemplo, Udemy, Domestika e Hotmart. É um dos melhores ramos para empreender, pois o valor de investimento é baixo, a capacidade de retorno é alta e a marca sai fortalecida.

Melhores ramos para empreender: Saúde (telemedicina)

Devido à pandemia da COVID-19, a oferta da telemedicina cresceu consideravelmente, para que consultas rápidas pudessem ser realizadas sem comprometer a segurança e a saúde do paciente e do profissional. Tudo indica que essa tendência veio para ficar e esse ramo se torne, no futuro próximo, um dos melhores ramos para empreender.


melhores ramos para empreender

Graças às inovações trazidas por startups, dando acesso para consultórios realizarem os serviços remotamente, a telemedicina aparece como uma oportunidade de negócio para os empreendedores investirem na área da saúde. No entanto, eles devem estar atentos, pois as empreitadas deste segmento costumam pedir um investimento alto.

Melhores ramos para empreender: Agronegócio

Outro setor que se manteve em relativo crescimento nos últimos tempos apesar das instabilidades econômicas foi o agronegócio. Segundo o Ipea, o setor fechou o primeiro semestre de 2022 com superávit de US$ 71,2 bilhões – crescimento de 32,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações do setor somaram US$ 79,3 bilhões, enquanto as importações, US$ 8,1 bilhões – valores 29,4% e 8,6% acima dos observados em 2021.

Esses dados mostram que o agronegócio, principalmente pela sua capacidade de movimentar e impactar outros segmentos da economia, é um dos melhores ramos para empreender. Porém, o investidor que quer se aventurar nessa área deve ter um conhecimento prévio sobre o agro, de modo a não passar por problemas na hora de colocar o negócio para funcionar.

Melhores ramos para empreender: Conteúdo digital

A criação de conteúdo é uma das economias do futuro. Esse setor, que está cada vez mais presente nas nossas vidas graças às redes sociais, movimentou mais de 1,3 bilhão de dólares no ano de 2021.

A chamada “creator economy” faz com que empresas busquem cada vez mais trazer os influenciadores digitais aos seus universos, apostando no fortalecimento de suas marcas. É um dos mercados que mais tem potencial de se tornar um dos melhores ramos para empreender no futuro.

Melhores ramos para empreender: Franquias

Já pensou em investir em franquias? Algumas alternativas de investimento citadas anteriormente estão disponíveis no formato de franquia, que é considerado um dos melhores ramos para empreender por oferecer baixo risco, possibilitar que empreendimentos possam dar seu pontapé inicial por um valor menor do que outros modelos de negócio e contar com amplo suporte em várias etapas.

Quer conhecer o modelo de franquias? Acompanhe abaixo mais informações e dados sobre esta maneira de empreender!

O que são as franquias?

O modelo de franquias, também conhecido como franchise ou franchising, é um modelo de negócio onde uma empresa proprietária de uma marca licencia a um investidor o direito de uso desta marca, cedendo a ele o formato do negócio. Dessa forma, este investidor replica um modelo de negócio que deu certo em outra localidade.

Nesse modelo, uma empresa — conhecida como franqueadora — cede a terceiros — os franqueados — o direito de uso da marca, podendo explorar comercialmente não só os produtos e serviços, mas também todos os processos e métodos de trabalho desenvolvidos pela franqueadora ao longo dos anos.

Assim, com as franquias, os franqueados utilizam estratégias como o geomarketing para replicar um formato de negócio já testado e aprovado no mercado em novas unidades em diferentes localidades.

geomarketing

O franchising é um modelo considerado diferente do licenciamento de marca pois conta com uma legislação própria: a Lei de franquias, que já teve algumas atualizações nos últimos tempos. O processo de formatação da franquia deve ser padronizado de acordo com a lei, sendo estritamente necessária a criação de documentos como a COF (Circular de Oferta de Franquia) e o Contrato de Franquia, que servem como um alicerce para a garantia dos direitos e dos deveres da franqueadora e do franqueado.

A lei de franquias, promulgada no ano de 1994 e atualizada em 2019, impõe, por exemplo, que o franqueado pague uma taxa mensal para o franqueador, além de esmiuçar os detalhes da elaboração da Circular de Oferta de Franquia, documento que os franqueadores possuem e devem entregar para os investidores que desejam se tornar franqueados daquela marca, sendo transparentes sobre a situação da franquia e especificando as características do negócio.

Por isso, o investidor que quer se aventurar nas franquias deve ficar atento se as informações a seguir constam na Circular de Oferta de Franquia oferecida pelo franqueador:

  • Histórico resumido da franquia;
  • Organização societária, nome e lista de todas as empresas ligadas direta ou indiretamente ao negócio, identificadas corretamente com seus respectivos CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica);
  • Balanços financeiros dos franqueadores, referentes aos dois últimos exercícios;
  • Eventuais problemas judiciais existentes que questionem o sistema ou possam, de alguma forma, comprometer o pleno funcionamento da franquia;
  • Descrição geral do negócio e de quais atividades podem ser desenvolvidas pelo franqueado;
  • Perfil ideal do franqueado, no que diz respeito à sua escolaridade, experiências profissionais anteriores e outras características que o franqueador achar relevante registrar;
  • Total do investimento necessário à aquisição, implantação e início de operação da franquia, incluindo o valor estimado de instalações, maquinário, estoque inicial e condições necessárias de pagamento, taxas obrigatórias (como a taxa de franquia) e informações referentes a taxas periódicas e suas bases de cálculo (por exemplo, aluguel de pontos comerciais, taxas de propaganda ou royalties);
  • Descrição do suporte e treinamento oferecidos pelo franqueador ao franqueado.

Os direitos e obrigações de um franqueado

Além disso, aquele que deseja empreender no sistema de franquias também deve estar a par dos seus direitos e obrigações como franqueado, que costumam estar previstos em documentos como o contrato de franquia.

O investidor deve saber de antemão que os franqueados recebem todo o apoio e know-how da franqueadora (o que é muito mais seguro do que começar uma empresa do zero). Dessa forma, isso também garante mais atenção e maior fidelização de clientes, por causa da força da marca e padronização que as franquias oferecem.


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Quanto aos direitos e obrigações do franqueado, temos como direitos:

Uso da tecnologia do franqueador

É o ponto mais importante a ser levado em conta pelo franqueado. A transferência de tecnologia entre franqueadores e franqueados, além de toda a bagagem de nomes, marcas e identidade visual, possibilita ao franqueado maior otimização na gestão e na política da empresa.

Dessa forma, a uniformização e padronização do know-how e tecnologia das franquias beneficia ambas as partes envolvidas no negócio e, por isso, deve ser seguida à risca.

Comercialização de produtos e serviços

O franqueado tem direito, assim que consumado o negócio e assinado o contrato de franquia, de vender todos os serviços e produtos oferecidos pelo franqueador. Se algum produto for retirado da linha, o franqueador deve substituí-lo o mais rápido possível, de modo que o franqueado consiga cuidar da reposição e não sofrer prejuízos por uma possível queda nas vendas.

Isso costuma acontecer em franquias de alimentação, por exemplo. Quando um sanduíche é lançado e, depois de um tempo, tem sua produção descontinuada, é dever do franqueador colocar um novo produto em seu lugar, principalmente se o anterior tiver sido um sucesso de vendas.



Exclusividade na área de atuação

É previsto no contrato de franquia que o franqueado tem direito à exclusividade de comercializar determinados serviços ou produtos dentro de um determinado território.

Com o valor pago pelo franqueado ao franqueador em transferência de tecnologia, taxas, direito de uso, todas as normas de obrigações, o mínimo que se pode oferecer ao franqueado é a exclusividade ao prover aquele serviço em sua região.

Dependendo do modelo de franquia formatada e contratada, este direito pode ser mais flexibilizado, mas sempre deve ser respeitado pelo franqueador, estando sujeito à quebra do contrato.

Recebimento de segurança e suprimentos

O franqueador deve garantir ao franqueado que o suprimento de insumos e bens necessários ao pleno funcionamento da franquia seja feito de forma regular e segura, visto que o franqueado não tem total autonomia para escolher com quais fornecedores ele deve trabalhar.

Como estes são escolhidos pelo franqueador, é fundamental assegurar os suprimentos e entregas da melhor forma possível, além de serem oferecidos produtos de qualidade, que ajudem a trazer confiabilidade à franquia.

Já quanto às obrigações do franqueado, podemos destacar as seguintes:

Pagamento de remunerações

No contrato, está estipulado que o franqueado deve pagar, em dia, as taxas necessárias ao funcionamento da franquia. A principal remuneração a ser paga é a taxa de franquia.

Essa taxa consiste na aquisição de toda a tecnologia e know-how envolvidos na franquia, bem como os nomes, marcas e identidades visuais utilizados pelo franqueado. É um valor fixo, que deve ser pago mensalmente, durante todo o período em que o contrato de franquia estiver ativo. No final do contrato, se ambas as partes concordarem em seguir trabalhando juntas como franqueador e franqueado, a taxa de franquia sofre um reajuste.

Além disso, o franqueado também pode ter que pagar royalties ao franqueador. Ao contrário da taxa de franquia, o valor dos royalties é variável e calculado em cima do faturamento bruto mensal do franqueado. Está previsto na lei, porém não é obrigatório, inclusive há franquias que preferem não cobrar royalties.

A taxa de propaganda também pode ser cobrada, sendo calculada da mesma forma, ou seja, sobre o faturamento da unidade de franquia. Seu objetivo é constituir um fundo para propagar a mensagem da marca em meios de comunicação como televisão e internet.

Compromisso com o padrão de qualidade

Como já foi dito anteriormente, o franqueado não possui a liberdade de escolher com quais fornecedores vai trabalhar, deixando isso a cargo do franqueador. Dessa forma, o franqueado deve seguir todas as diretrizes do franqueador, desde a padronização das instalações até os insumos que serão utilizados nos produtos.

A unidade de franquia deve seguir o padrão de qualidade de todas as outras unidades e isso deve estar compreendido tanto no contrato, quanto no compromisso do franqueado e seus funcionários.

Sigilo acerca de informações estratégicas

Já é sabido que o franqueado tem acesso livre a todo o know-how e tecnologia que lhe foi transferida com a aquisição da franquia e a assinatura do contrato.

Algo que ele deve se certificar, também, é que estas informações, costumeiramente sigilosas, não podem ser divulgadas de forma alguma em público, de maneira a não colocar o negócio em risco.

Ou seja, os dados relevantes à empresa, como métodos de trabalho, processos, planos de negócios, entre outros, devem ser mantidos sob o mais absoluto sigilo.

O franqueador também tem seus direitos e obrigações com o franqueado e essas informações também estão previstas em contrato. Acompanhe, a seguir, aquilo que é obrigatório ao dono do negócio prover ao investidor que pretende investir em franquias:

Treinamento dos franqueados e funcionários

É obrigação do franqueador oferecer treinamento e capacitação profissional adequados aos franqueados e seus funcionários, de forma que consigam prestar os serviços previstos no contrato de franquia de forma plena.

Além disso, o franqueador deve assessorar seu franqueado no momento de escolha do ponto comercial ou na elaboração do projeto arquitetônico que será empregado na construção do estabelecimento.

Dessa forma, o franqueado e seus colaboradores terão mais competência para seguir os padrões e normas estabelecidos no contrato de franquia.

Fornecimento de tecnologia

Como foi dito anteriormente, a característica mais marcante de uma franquia é a padronização. Por isso, dentre as obrigações do franqueador previstas no contrato de franquia, está a cessão de tecnologia e know-how dos serviços que o franqueado irá prestar. Estes serviços são um pacote único, não podendo, de forma alguma, sofrer alterações do franqueado ou de sua equipe de colaboradores.

Entre os serviços que são licenciados ao franqueado estão o nome, marca, logotipo e identidade visual em geral, nome dos produtos e métodos de trabalho. Todos devem ser seguidos de forma integral.

Criação de publicidade

Fica a cargo do franqueador a função de coordenar as estratégias de marketing e publicidade da franquia, tanto no dia a dia quanto em ações especiais.

Dependendo do caso, o franqueado pode dividir com o franqueador a publicidade de sua unidade. Por exemplo, quando julgar necessário impulsionar a divulgação do local, seu endereço, etc. Neste caso, o franqueador deve autorizar o ato e as despesas ficam para o franqueado.

Condução de pesquisas

O franqueador também deve ser responsável pela pesquisa de mercado, monitorando as ações dos seus concorrentes e investindo na criação de novos produtos, com o objetivo de atender as demandas e expandir o público-alvo.

Outras obrigações do franqueador

Além das prerrogativas citadas anteriormente, o franqueador também deve estar atento às áreas em que já haja uma unidade de franquia previamente instalada. Segundo o contrato de franquia, o franqueado possui o direito de exclusividade de território, o que proíbe que várias unidades sejam instaladas na mesma região.

Em conclusão, o franqueador deve prover assistência ao franqueado em todos os momentos, seja por meio de visitas, seminários, troca de informações ou treinamentos.

Taxas e royalties

O empreendedor que deseja investir em franquias deve se ater, também, às taxas inclusas no negócio. Muitas delas são obrigatórias e não devem nunca ser esquecidas no momento de procura de uma nova unidade para investir, pois têm um valor importante, que, além de pesar no orçamento, auxiliam o franqueado a ter benefícios a mais na hora de operar a sua nova unidade de franquia.

Normalmente, são três as taxas que o franqueado deve pagar ao franqueador, de maneira universal. Essas taxas se devem, primeiro, ao uso da marca, que é a compra e cessão de direitos de uso, e uma taxa mensal de prestação de contas ao franqueador, que será utilizada, também, para a manutenção da franquia como um todo. Dessa forma, todas as taxas de que falaremos aqui são devidas ao franqueador, pelo franqueado.

A primeira taxa, que é preciso ser quitada para iniciar a negociação da abertura de uma nova franquia, é a taxa de franquia. Ela é um valor estipulado para a compra da patente. Existem vários valores de taxas de franquias, variando desde mil reais, até um milhão de reais. Portanto, há franquias para todos os bolsos.

A segunda taxa, e talvez mais conhecida, é a taxa de royalties. Ela é uma taxa vinda de determinado recurso, ou seja, é uma parcela do faturamento mensal da filiada. Essa taxa varia de marca para marca, mas gira em torno dos 10% do valor total. Está prevista na lei, porém não é obrigatória — como você poderá ver no decorrer deste texto, há franquias que não cobram royalties.

A última taxa que existe no franchising é o fundo de propaganda. Ele é um valor cobrado por algumas – não todas – as franquias, que é utilizado para investimento em propaganda da marca como um todo. Isso não significa que se um franqueado pagar mil reais em fundo de propaganda, terá mil reais de propaganda para sua loja. Esse valor pode ser utilizado para realizar coisas maiores, como anúncios em grandes jornais e para contratação de influenciadores.

Cabe lembrar que, caso a franquia cobre fundo de propaganda, esse pode ser um ponto positivo para o franqueado, que não terá que se preocupar com esse aspecto, e também terá acesso a iniciativas maiores e mais ousadas de marketing.

Ficou com alguma dúvida? Fale com um especialista da Goakira:

História do modelo de franquias

Agora que você entendeu o que é o modelo de franquias, está na hora de entender como se deu a sua criação. Não pense que as franquias são uma forma jovem de fazer negócio, que tem pouco tempo de atuação no mercado. Pelo contrário!

O modelo de franchising como conhecemos hoje, foi criado em meados do século XIX, com o dono das máquinas Singer. Aproximadamente no ano de 1850, o fundador da empresa de máquinas de costura, com o objetivo de aumentar as vendas, começou a conceder licenças de uso da sua marca, permitindo que vendedores pudessem vender as máquinas da empresa, além de seus outros produtos, em outros locais dos Estados Unidos.

Esse modelo, posteriormente, foi reproduzido pela General Motors, pela Coca-Cola, pelo McDonald’s e várias outras marcas que são multinacionais hoje em dia. Mas não para por aí: o espírito do franchising já existia desde a Idade Média, em algumas práticas de monarcas e membros da Igreja Católica.

Atualmente, no Brasil, o modelo de franquias está se recuperando da crise que assolou o mundo com a pandemia do covid-19. As expectativas para o ano de 2023 são de um crescimento ainda maior do setor, com geração de lucros, empregos, e de maior intensidade de movimentação econômica. Por isso, investir, hoje, em uma franquia barata e lucrativa é um bom negócio! Mesmo investindo pouco, a chance de obter bons retornos e garantir a independência financeira ainda é bastante alta.

Os tipos de franquias

Hoje em dia, existe um número extremamente abundante de franquias, nos mais diversos segmentos e dos mais diversos tipos. Só no Brasil, são mais de 150 mil franquias atuando atualmente, de acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Então, é claro que não poderia existir somente uma forma de gerir franquias, afinal, é um número muito grande de empresas, em que é impossível não surgir diversidade.

Existem franquias de alimentação, franquias de beleza, franquias de casa e construção, franquias de turismo, franquias de educação, franquias de saúde, franquias de delivery, franquias de tecnologia, franquias de cafés, franquias de pet shop, franquias de chocolate, franquias de moda, franquias de sapato, franquias de hotelaria, franquias de farmácia, franquias de arquitetura, entre muitas outras.

De acordo com um estudo realizado pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), atualmente, existem mais de 3 mil marcas que operam no modelo de franquias no Brasil. Pense em uma marca que você já viu não apenas em um, mas em vários shoppings diferentes e em outros centros comerciais. E não necessariamente shoppings da mesma região e cidade, mas em diferentes estados (até mesmo países!). Essas são as franquias, um modelo de negócio rico, versátil e acessível para qualquer perfil de empreendedor.

Hoje em dia, a ABF divide o modelo de franquias em 11 segmentos, os quais são categorizados de acordo com os serviços que prestam e os produtos que oferecem. Por exemplo, o McDonald’s obviamente é uma franquia de alimentação. Já O Boticário pode ser considerada uma franquia de saúde, beleza e bem estar.

Confira abaixo os segmentos de franquias existentes, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising:

  • Alimentação;
  • Saúde, beleza e bem estar;
  • Casa e construção;
  • Entretenimento e lazer;
  • Comunicação, informática e eletrônicos;
  • Hotelaria e turismo;
  • Moda;
  • Limpeza e conservação;
  • Segmento de serviços automotivos;
  • Serviços educacionais;
  • Serviços e outros negócios.

O desempenho do mercado de franquias brasileiro

Apesar de toda a dificuldade atravessada nos últimos anos, devido às seguidas crises e a pandemia da COVID-19, o mercado de franquias continua em franco crescimento no Brasil. Esse mercado vem aumentando seu faturamento nos últimos anos, principalmente por causa da segurança que esse modelo oferece, possibilitando uma maior estabilidade mesmo durante a crise econômica.

O faturamento do setor de franquias antes da pandemia chegava a R$ 186,7 bilhões anuais. Mesmo em 2021, já durante a emergência sanitária, com todos os impactos, a perda não foi tão grave: o franchising faturou R$ 185 bilhões neste período, se mantendo estável.

O segmento de franquias que mais faturou em 2021, segundo dados divulgados pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), foi o de alimentação, somando mais de R$ 43 bilhões. Em seguida, aparecem Saúde, Beleza e Bem Estar, com R$ 38,9 bi, Serviços e Outros Negócios (R$ 29,6 bi), Moda, com R$ 22 bi, Casa e Construção, com R$ 14,8 bi, Serviços Educacionais, faturando R$ 11,4 bi, Hotelaria e Turismo, que faturou R$ 7,9 bi, Serviços Automotivos, cujo faturamento foi de R$ 6,5 bi, Comunicação, Informática e Eletrônicos   (R$ 6,2 bi), Entretenimento e Lazer, cujo faturamento foi de R$ 2,2 bi e, por fim, Limpeza e Conservação, com R$ 1,5 bilhão.

Grande parte desses setores teve um aumento em relação ao ano de 2020, primeiro ano da pandemia da COVID-19. A rápida recuperação mostra como o franchise consegue atravessar momentos de grande dificuldade e se recuperar bem das adversidades.

Com o objetivo de superar as dificuldades trazidas pela pandemia, empresas do setor de franchising formularam estratégias para atenuar as perdas. Muitas dessas adaptações foram de grande necessidade quando era difícil que os clientes se fizessem presentes nas unidades físicas das lojas, como os sistemas de retirada em lojas e delivery, que se mantiveram depois das flexibilizações do fluxo de pessoas, principalmente em setores como o de alimentação.

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