A arquitetura sustentável, também chamada de arquitetura verde, é uma proposta de conciliação entre os conceitos de desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Ela envolve uma série de medidas para tornar o planejamento da construção civil o mais sustentável possível, reduzindo impactos no meio ambiente.
Mas o que a arquitetura tem a ver com preservação ambiental? Não cabe a líderes políticos e ambientais tomar medidas para evitar o caos ambiental? Na verdade, a arquitetura faz parte do ramo da construção civil, que é a responsável por consumir 75% dos recursos naturais do mundo. Ainda nesse sentido, o ramo de construções utiliza 20% de toda a água das cidades, e gera aproximadamente 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano. E, geralmente, os resíduos gerados pela construção civil não é reaproveitável, e costuma até ser chamado de entulho.
Portanto, surge uma necessidade muito grande de tornar a construção civil – e a arquitetura – menos prejudicial para o meio-ambiente, reduzindo os impactos na preservação ambiental. Para isso, surge a proposta da arquitetura sustentável. Ela é caracterizada por iniciativas como a utilização de energia renovável, materiais reciclados, pelo minimalismo, e, de maneira geral, por uma preocupação ativa em prejudicar menos o meio ambiente. Para isso, estão em jogo a criatividade e a utilização do mínimo de recursos artificiais possível.
Qualquer arquiteto pode trabalhar com o conceito de arquitetura sustentável, e deve, já que essa é uma tendência e, mais que isso, uma necessidade urgente do nosso planeta. Então, preparado para entender tudo sobre arquitetura sustentável, e como aplicá-la no seu dia a dia? Fique conosco, e boa leitura!
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Situação Ambiental do planeta
Não é de hoje que se sabe que o planeta está em colapso. De acordo com o secretário geral da Organização Meteorológica Mundial (OMM), estamos cada vez mais perto de atingir o marco de 1,5ºC de aquecimento do planeta, estabelecido pelo Acordo de Paris como um ponto a ser evitado.
Até mesmo no nosso dia a dia vemos os impactos da não sustentabilidade. Invernos cada vez mais frios em lugares em que não fazia frio. Verões cada vez mais quentes, prejudicando até mesmo o preço dos alimentos. Ausência de chuva por períodos muito longos, e, quando chove, vem acompanhado por enchentes. Em marco de 2022, o Canadá, um país frio, bateu um recorde de 49,6º C. Por outro lado, no Brasil, foi registrado a mínima de -5,1º C no Rio de Janeiro, o que nunca tinha ocorrido antes.
A COP-27, reunião de representantes dos países na ONU para discutir mudanças climáticas, que aconteceu em novembro de 2022, foi marcada pela preocupação dos líderes mundiais com as mudanças climáticas. Atingir o perigoso limite de 1,5ºC traria consequências irreversíveis para o planeta, como a destruição de corais e a redução da cobertura de gelo no Ártico, aumentando muito o nível dos mares. De acordo com o Instituto de Economia e Paz, mais de 1 bilhão de pessoas estarão em áreas de infraestrutura insuficiente para suportar a elevação do nível do mar até 2050.
Agora, falando em desmatamento, só em outubro de 2022 a Amazônia teve 904 km² desmatados, área três vezes o tamanho de Recife. Esse número foi o maior para o mês desde 2015, o que mostra um retrocesso na preservação ambiental no Brasil. A maior parte desse desmatamento é para o corte ilegal de madeira. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, até 2020, mais de 700 mil km² da Amazônia já havia sido desmatado, o que representa 17% do bioma. Da mata atlântica, que fica na região sudeste, 93% já foi devastado. O cerrado, vegetação característica do centro do país, já perdeu metade de sua vegetação original.
Assim, percebemos que as atividades humanas, priorizando o desenvolvimento econômico irrestrito, tem devastado o planeta, talvez irreversivelmente, em muitos aspectos. A emissão de gases do efeito estufa, por meio da queima de combustíveis fósseis, da criação de gado, das queimadas, etc, está provocando um aquecimento global insustentável. Paralelamente, a destruição das florestas piora a renovação do ar, e prejudica também a temperatura, a biodiversidade, etc. Outro problema gigante é a quantidade de lixo produzida, que lota os oceanos de microplástico e contamina até mesmo animais marítimos.
Assim, a iniciativa de buscar um meio ambiente mais sustentável precisa partir de todas as esferas da sociedade, mas principalmente daquelas que mais afetam. E a construção civil, definitivamente, é uma delas. Para mudar esse quadro, a arquitetura sustentável se torna fundamental. Acompanhe, abaixo, os impactos da construção civil e da arquitetura no meio ambiente.
Impactos da arquitetura no meio ambiente
A arquitetura, como já falamos, quando está voltada somente para a criação de espaços agradáveis e na função estética produz muitos impactos negativos. Em todo o mundo, a arquitetura é responsável por cerca de 40% a 50% dos resíduos sólidos em aterros.
Além disso, ela é emissora de 20% a 30% de gases que intensificam o efeito estufa. O Reino Unido é um exemplo disso. Lá, os edifícios são os causadores de cerca da metade das emissões de carbono (co²).
Nesse mesmo sentido, a construção civil de maneira geral é responsável por mais de 35% do uso de energia do planeta, e por 40% da emissão de gases poluentes relacionados ao uso dessa energia, segundo dados da ONU.
Falando de lixo, o Brasil tem grande parte de seus resíduos provenientes da arquitetura. Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), somente no estado, esse setor é responsável por mais de 50% dos entulhos gerados diariamente.
Mas não se desanime. A arquitetura sustentável tem surgido com cada vez mais força para mudar esse cenário, depois do percebimento de que a situação não é mais possível. A aplicação de uma arquitetura sustentável, em muitos aspectos, já faz parte das leis para a construção de qualquer obra no país. Além disso, o Brasil já é o quarto país com mais obras certificadas por sustentabilidade, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, da China e dos Emirados Árabes.
Arquitetura Sustentável: o que é?
Em um contexto de caos climático, a arquitetura sustentável é uma solução eficaz para minimizar os impactos que temos sobre a terra. Porém, pode ficar a dúvida: o que, na prática, é uma arquitetura sustentável? Quais seus principais fundamentos, e como ela é feita?
Primeiramente, a arquitetura sustentável é uma forma de pensar as casas e construções como parte do meio ambiente, sem explorá-lo, e sem agredí-lo. Assim, as construções são consideradas organismos vivos, que têm que funcionar no ritmo da terra. As casas, por exemplo, serão afetadas pelo ambiente em que estão inseridas, mas também irão afetá-lo. Trata-se de uma espécie de visão holística, que vê as criações humanas como parte de um todo no planeta. Assim, cuidar dos seres humanos também seria cuidar da natureza.
De maneira geral, a arquitetura sustentável busca também formas criativas de fazer com que as necessidades humanas sejam atendidas com o mínimo de alterações danosas possíveis no meio ambiente. Alguns dos tópicos mais importantes são o descarte de resíduos sólidos, que deve ser feito de maneira consciente e reciclável, a utilização da água, sendo a menor possível, a utilização de materiais biodegradáveis ou recicláveis, e a geração de energia limpa. É possível também usar o conceito de arquitetura passiva, que, por exemplo, usa a luz do sol para iluminar a casa, sem precisar construir iluminação artificial.
Para além disso, o Belgian Building Research Institute (CSTC) determina que uma arquitetura sustentável deve se preocupar com três pilares, buscando o equilíbrio. São eles:
- Perspectiva ambiental: a arquitetura sustentável precisa se preocupar com a preservação do meio ambiente e dos seus recursos naturais;
- Perspectiva Social: busca de uma justiça climática, sem, por exemplo, prejudicar povos nativos, mas também se preocupando com o bem estar das pessoas que vão habitar as construções;
- Perspectiva Econômica: um dos grandes problemas dos conceitos de sustentabilidade é a viabilidade financeira. Geralmente, construir de uma maneira sustentável pode ser mais caro, por não ser o padrão corrente. Porém, o trabalho do arquiteto é pensar em alternativas sustentáveis e viáveis financeiramente.
A arquitetura sustentável precisa se esforçar para promover a conservação da vida em todas as suas formas. É preciso proporcionar conforto e harmonia para humanos, mas também para as florestas, rios e mares, sem desmatar, sem devastar e sem explorar. Tudo isso dentro de um escopo profissional e ético. Afinal de contas, a arquitetura não deve servir para pensar apenas num senso estético, mas ela deve ter a consciência social e ambiental para intervir no espaço urbano.
Para finalizar, a arquitetura sustentável também se preocupa com o impacto que a própria construção, depois de muitos anos, vai causar no meio ambiente, por exemplo, com a geração de entulho. É preciso que as edificações não sejam um peso na geração de lixo para as cidades, mas que elas possam ser reintegradas à natureza após o fim de sua vida útil. E isso é possível, por exemplo, com o uso de materiais de construção biodegradáveis ou reutilizáveis.
História da Arquitetura Sustentável
A história da arquitetura sustentável começa há pouco tempo, já na segunda metade do século XX. Foi com a crise do petróleo, em 1970, que tudo começou. Nesse momento, as empresas petrolíferas aumentaram muito o preço desse recurso natural, quando o mundo descobriu que ele não era sustentável. Nessa época, o petróleo ficou conhecido como “ouro negro”.
Diante disso, os arquitetos começaram a pensar em formas de não utilizar esse recurso, e a buscar energias renováveis, para driblar a crise e os preços abusivos da época, continuando seu trabalho. Então, nesse momento, surgiram as primeiras iniciativas de arquitetura sustentável.
O conceito continuou existindo e se instalando no mercado, até que, na década de 1990, com a iminência do caos climático e da crise ambiental, começou-se a realizar movimentações internacionais em prol da preservação ambiental. As conferências, como a COP, passaram a existir, e as metas de redução dos impactos humanos foram estabelecidas. Assim, a arquitetura sustentável se tornou ainda mais importante.
Atualmente, a arquitetura sustentável é requisitada pela maioria dos clientes, e os próprios arquitetos já têm essa tendência. Porém, há quem diga que o termo arquitetura sustentável é um exagero, e que esse é só um termo usado para fazer marketing. Isso deve ser combatido, de forma que os clientes exijam realmente impactos reais no meio ambiente. É necessário também combater os mitos de que a arquitetura sustentável é inviável financeiramente, já que ela traz muito retorno a longo prazo.
Vantagens de praticar uma arquitetura sustentável
A arquitetura sustentável, enquanto forma de conciliar interesses ambientais com estética ambiental, tem muitas vantagens que vão muito além do escopo de preservar a natureza. Na verdade, a arquitetura sustentável acompanha uma proposta de viver em paz com o meio-ambiente, como parte dele, e não predadores desse espaço. Conheça as principais vantagens de praticar uma arquitetura sustentável:
Preservação do meio ambiente
O principal ponto, que está subentendido no próprio nome da arquitetura sustentável, é preservar o meio ambiente. Essa é a principal vantagem de cultivar essa prática e esse estilo de vida. A natureza, como o local em que habitamos, precisa ser levada em conta em todas as nossas ações do dia a dia, inclusive na hora de projetar construções. A arquitetura sustentável é nada mais que isso: uma arquitetura feita de maneira responsável também com o meio ambiente, além de todas as suas outras atribuições naturais. Mas essa não é a única vantagem da arquitetura sustentável.
Promove consciência
A consciência, de maneira geral, é muito mais estimulada quando a ideia de sustentabilidade chega à vida das pessoas, e a arquitetura é uma das formas de isso acontecer. A arquitetura sustentável promove um estilo de vida mais harmônico com o meio ambiente, com os outros seres vivos, e traz consciência de tudo o que o ser humano produz como impacto de sua vida.
Promove mais justiça ambiental
Justiça ambiental é a ideia de que nenhum grupo, seja país, comunidade, etnia, cidade, classe social, etc, seja mais prejudicado pelas consequências das mudanças climáticas e ambientais. Especialmente se a maior parte dos prejuízos é feita por um outro grupo dominante. A arquitetura sustentável promove um melhor uso da terra, mais responsável, evitando que pessoas sofram com mudanças no meio ambiente. Além disso, quem contrata arquitetos geralmente é de classes mais altas, e assim essas classes estariam criando menos impacto.
A arquitetura sustentável em espaços públicos cria mais igualdade, pois torna as comunidades mais independentes para produzir seus próprios recursos, sem depender tanto das tecnologias.
Traz mais bem estar
Você já sabe que um ambiente bem projetado e pensado causa bem estar nas pessoas que vivem ali, né? O que você não sabe é que, rodeados por natureza saudável, nós somos ainda mais felizes, porque nossos ciclos, por exemplo, de sono, ficam mais regulados, e nós, como parte da natureza, nos conectamos a ela.
Promove a saúde
A arquitetura sustentável também é capaz de melhorar a saúde das pessoas, e não só daquelas que moram no local: com menos impactos, toda a comunidade global fica mais saudável. Por exemplo, uma arquitetura sustentável promove menos poluição, e proporciona aos seres humanos uma relação com a natureza, o que aumenta a qualidade de vida. Convivendo com menos materiais sintéticos, produzindo menos lixo e menos poluição, além de estar se beneficiando da luz do sol são coisas capazes de melhorar muito a saúde das pessoas.
É um investimento econômico
Agora a melhor notícia de todas: você economiza construindo uma obra com arquitetura sustentável. São vários os benefícios, como a utilização de materiais recicláveis, economia de água, de energia, de gás, além de tornar possível que você produza alguns de seus alimentos no caso de uma horta, por exemplo. E outro ponto importante é que, na hora de vender, um imóvel sustentável tem mais valor de mercado, trazendo muito retorno financeiro.
É mais eficiente
Você vai economizar tempo, energia, dinheiro e muito mais em uma casa feita com arquitetura sustentável. Isso porque você deixa a natureza trabalhar por você em grande parte do tempo. A eficiência aumenta em muitos aspectos.
Como fazer uma Arquitetura Sustentável
Agora que você já entendeu tudo sobre como funciona a arquitetura sustentável, quais seus aspectos, urgência e principais vantagens, está na hora de aprender a colocá-la em prática. Se você é um arquiteto, precisa aprender já quais são as principais etapas de um projeto de arquitetura sustentável. Acompanhe:
Entender a construção como um organismo vivo, e a arquitetura sustentável como um processo humano
O primeiro passo de todos da arquitetura sustentável é sobre como você vê o seu trabalho e a obra que vai criar. Não se trata de um prédio, de uma construção, nem de uma mera questão estética. É preciso olhar de um ponto de vista mais macro, e enxergar as construções como parte da natureza, enquanto um organismo vivo. Vivo porque ele está sempre se transformando, e porque impacta e é impactado pelo meio ambiente. Assim, a construção precisa funcionar como um organismo vivo, e ser tratada dessa forma.
Além disso, a arquitetura precisa ser vista como um processo humano, que é produto da civilização, mas que não está acima do todo. E que ainda está sendo processado, a obra não está finalizada com o projeto final enviado ao cliente. Uma construção, seja qual ela for, continua se transformando com o tempo, mesmo depois de pronta, e impactando seu redor.
Integrar o espaço da construção
Agora, o primeiro passo prático de desenvolver um projeto de arquitetura sustentável é conhecer e integrar o espaço que rodeia a construção. Isso significa utilizar as vantagens do espaço de maneira inteligente para reduzir os impactos no meio ambiente, e contornar as dificuldades de forma também criativa.
Ou seja, se se trata de uma casa na floresta, por exemplo, é possível aproveitar a ventilação natural, a proximidade de árvores para construir colunas, etc. Já se o projeto fica em um local aberto da cidade, com bastante sol, é interessante utilizar esse sol para produzir energia solar e iluminação. Se se trata de uma casa em um local que chove muito, é possível colher água da chuva para ser usada em tarefas superficiais, como a descarga do banheiro.
Escolher os materiais
Os materiais na arquitetura sustentável são uma parte importantíssima e fundamental. A escolha dos materiais de construção, móveis e decoração são decisivos para fazer de um projeto sustentável ou não. É comum, então, escolher materiais recicláveis ou reciclados, ou com o mínimo de impacto possível, sem produtos sintéticos e de difícil biodegradação. Por isso, pesquise quais os melhores materiais para construir o efeito desejado, mas sem perder a noção de sustentabilidade.
Reaproveitamento de água
A água é um dos recursos que mais estão ameaçados no planeta. Só 3% do planeta água é potável, doce e pode ser consumida por seres humanos. E boa parte dessa água já está comprometida pela poluição dos rios e mares, e também pelo desmatamento, que destrói algumas nascentes.
Assim, pensar na reutilização da água em uma casa, por exemplo, é muito importante e econômico. É possível usar a água do chuveiro, por exemplo, para dar descarga sanitária, entre outras possibilidades.
Escolha de energia renovável
A energia renovável é, talvez, o mais símbolo da arquitetura sustentável. Construir prédios e casas que sejam capazes de gerar sua própria energia, de maneira limpa e saudável para o meio ambiente, é algo que tem um impacto enorme na conta do cliente e na conta do planeta. A emissão de gases do efeito estufa é diminuída com a energia sustentável, além de diminuir a necessidade de hidrelétricas, que impactam o meio ambiente com ruptura de barragens, devastando cidades, e também causando risco de choque elétrico.
Proporcionar uma rotina sustentável
A própria rotina do cliente que vive em uma construção de arquitetura sustentável é impactada. Lá, ele terá uma dinâmica de separação de recicláveis, de reutilização, de respeito à natureza, um ciclo circadiano mais próximo do do sol, entre outras coisas que favorecem uma rotina sustentável.
Tratamento de resíduos
É muito importante pensar no descarte de resíduos sólidos de maneira consciente na arquitetura sustentável. O que será feito com o esgoto dessa construção? O que será feito com o lixo produzido ali? Se for uma empresa, o assunto é ainda mais importante, porque haverá mais resíduos específicos para serem descartados, e é preciso que isso seja feito de uma maneira muito consciente.
Pensar no fim da vida útil daquele espaço
Agora uma questão que raramente é pensada: o que será feito desse espaço que está sendo projetado quando a vida útil dele acabar? Mesmo que seja em uma reforma, se, depois de muitos anos, ele for derrubado para construção de algo novo, não importa. Mas o que será feito com os materiais que foram usados naquela construção? Será levado, em forma de entulho, para o lixão da cidade? Isso não pode acontecer, e deve ser pensado, encerrando o ciclo da arquitetura sustentável.
Conclusão
A arquitetura sustentável é uma prática cada vez mais famosa e necessária no mundo da arquitetura hoje em dia. Ela tem como objetivo conciliar interesses arquitetônicos com sociais, ambientais e econômicos, buscando o equilíbrio. São várias as vantagens de construir com arquitetura sustentável, e elas vão muito além da preservação da natureza.
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